Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
19 fev. 20
Taxa de Administração
2% a.a.
Taxa de Performance
20% do que exceder 100% IBOVESPA
Patrimônio líquido atual
R$ 139,87 Mi
PL médio (12 meses)
R$ 140,51 Mi
Rentabilidade do Ações Institucional
Atualizado em Fevereiro 2022
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 8.58% | 6.35% | -0.17% | 6.05% | -6.29% | 2.92% | |||||||
IBOV | 6.23% | 6.98% | 0.89% | 6.06% | -10.10% | 3.22% | |||||||
+/-IBOV | 2.35% | -0.64% | -1.06% | -0.01% | 3.81% | -0.30% | |||||||
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | -15.21% | -3.50% | -3.77% | 3.45% | 1.77% | 7.32% | 0.73% | -3.12% | -4.23% | -4.77% | -8.66% | -3.11% | 2.61% |
IBOV | -11.93% | -3.32% | -4.37% | 6.00% | 1.94% | 6.16% | 0.46% | -3.94% | -2.48% | -6.57% | -6.74% | -1.53% | 2.85% |
+/-IBOV | -3.28% | -0.18% | 0.60% | -2.55% | -0.17% | 1.16% | 0.26% | 0.82% | -1.75% | 1.80% | -1.92% | -1.58% | -0.24% |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 11.04% | -0.88% | -9.14% | -29.96% | 12.64% | 10.84% | 10.02% | 8.83% | -0.71% | -4.21% | 0.18% | 12.39% | 9.97% |
IBOV | 2.92% | -1.63% | -8.43% | -29.90% | 10.25% | 8.57% | 8.76% | 8.27% | -3.44% | -4.80% | -0.69% | 15.90% | 9.30% |
+/-IBOV | 8.13% | 0.75% | -0.71% | -0.05% | 2.39% | 2.27% | 1.26% | 0.57% | 2.74% | 0.59% | 0.86% | -3.52% | 0.67% |
2019 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 30.39% | 9.20% | -1.66% | 0.89% | 1.22% | 1.16% | 5.19% | -0.74% | -0.74% | 1.03% | 3.43% | 0.88% | 7.58% |
IBOV | 31.58% | 10.82% | -1.86% | -0.18% | 0.98% | 0.70% | 4.06% | 0.84% | -0.67% | 3.57% | 2.36% | 0.95% | 6.85% |
+/-IBOV | -1.19% | -1.61% | 0.20% | 1.06% | 0.24% | 0.46% | 1.13% | -1.57% | -0.07% | -2.54% | 1.07% | -0.07% | 0.73% |
2018 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 16.85% | 9.09% | 0.73% | 1.73% | 0.89% | -9.41% | -6.49% | 6.34% | -6.79% | 3.12% | 13.71% | 4.15% | 1.05% |
IBOV | 15.03% | 11.14% | 0.52% | 0.01% | 0.88% | -10.87% | -5.20% | 8.88% | -3.21% | 3.48% | 10.19% | 2.38% | -1.81% |
+/-IBOV | 1.81% | -2.05% | 0.21% | 1.71% | 0.01% | 1.46% | -1.29% | -2.54% | -3.58% | -0.36% | 3.52% | 1.77% | 2.86% |
2017 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 18.10% | 4.04% | 7.47% | 6.57% | -0.08% | -5.52% | 4.99% | ||||||
IBOV | 17.84% | 1.67% | 7.46% | 4.88% | 0.02% | -3.15% | 6.16% | ||||||
+/-IBOV | 0.26% | 2.36% | 0.01% | 1.68% | -0.10% | -2.37% | -1.17% |
Resultado da gestão*

Palavra do Gestor
Data ref. Fevereiro 2022
Vídeo de análise
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
Se brincamos na carta passada com o fato de que abril é um mês historicamente positivo para bolsas do mundo todo, mas que em 2022 esse feito não se concretizou... Imagina então o que iremos falar desse maio, caro cotista? Sim! Mais uma vez a estatística deixou a desejar – ou, pelo menos, em parte. Os principais indicadores norte-americanos fecharam o mês próximos da estabilidade, após uma primeira quinzena tenebrosa, assim como boa parte das bolsas europeias. Por aqui, o Ibovespa apresentou um bom desempenho ao subir 3,2%. O EWZ avançou cerca de 7,6% nesse mês de poucas expectativas, trazendo à tona uma teoria que tem sido ventilada pelos agentes de mercado: o decoupling (dissociação, separação, em tradução para português), em que apontaria justamente o descolamento da performance da nossa bolsa vis-à-vis os principais índices de bolsa do mundo. Isso poderia acontecer por diversos motivos, e de fato vimos se sustentar nos primeiros três meses de 2022 quando o EWZ subia 35% enquanto o S&P 500 caía 5%. Mas esse agora, em especial, aconteceria pela melhora dos dados macroeconômicos brasileiros, como temos comentado nas cartas desde março, e naturalmente pelo bom desempenho das empresas locais ao longo de todo 1º semestre, o que tem surpreendido a todos. Nossa expectativa de crescimento de lucros das empresas domésticas de mais de 10% para o ano de 2022 segue intacta. Aconteceria também pela expectativa de reabertura da economia chinesa, após dois meses e meio de enclausuramento das principais capitais, e a influência disso na demanda por commodities. Vale lembrar que aos olhos do investidor estrangeiro, a economia brasileira, ou ainda mais especificamente a nossa bolsa, é muito vinculada à China, nosso principal parceiro comercial. Por falar nisso, o investidor estrangeiro que vinha resgatando seus recursos em abril e nas primeiras semanas de maio, voltou a investir nas ações brasileiras nos últimos dias do mês passado. No campo das empresas não-listadas, temos visto a manutenção do interesse do estrangeiro em ativos reais, como a ancoragem que permitirá a privatização da Eletrobras agora em junho e a compra dos ativos imobiliários pela Brookfield, reafirmando a boa relação risco-retorno que muitos investimentos no Brasil têm apresentado. Em maio, os fundos de ações da Kinea tiveram desempenhos muito próximos ao do Ibovespa, o que dado o contexto do mês nos surpreendeu positivamente. A forma como construímos os portfólios por ora nos assustou na primeira semana de maio, quando o Ibovespa arrefecia 4%, embora a nossa decisão tenha se mostrado adequada nas semanas seguintes. Basicamente, os fundos deixaram de carregar uma posição “barbell” e migraram para um “triângulo de defesa”, sendo: 35% dos fundos em empresas de commodities, 25% em empresas de yield (utilities, infraestrutura, shoppings) e bens de capital, e 20% em grandes bancos. Nossa exposição aos setores de construção e educação tem sido muito reduzida, assim como no segmento de saúde, em que a quebra de confiança dos investidores com os resultados vindo sequencialmente abaixo das expectativas tem sido danosa para as ações. Nos nomes de consumo, como temos comentado nas últimas cartas, temos preferido manter a exposição às classes A/B e principalmente em vestuário, o que tem sido acertado quando observamos a excepcional melhora dos indicadores de confiança do consumidor da FGV nos últimos meses. Os dados de vendas do varejo têm surpreendido, especialmente em abril e maio, mas com um forte destaque ao segmento de roupas. A nossa alocação um pouco aquém daquela do índice no setor de consumo básico jogou contra, infelizmente. Esse setor, formado pelos supermercados e a indústria de bebidas e alimentos, e que tem um caráter defensivo, performou muito bem em maio e uma posição neutra que fosse, desde o início de maio, já teria permitido um bom desempenho contra o benchmark. Para junho, não vemos menos riscos à mesa do que nos últimos meses. Muito pelo contrário. Lá fora, o que vemos é um aumento expressivo do protecionismo dos países com as próprias produções após o início da guerra no leste europeu. Índia, Indonésia, Malásia... Diversos países já restringiram exportações de commodities agrícolas, afetando as cadeias globais de alimentos, enquanto outros têm se manifestado contra exportações de combustíveis, incluindo Estados Unidos e Reino Unido. Ou seja, a globalização e o livre comércio estão ameaçados, o que no longo prazo indicaria inflação – essa mesma que já está presente na vida de todos – mais alta por mais tempo e um retrocesso econômico dos povos. Soma-se a isso o receio de uma iminente recessão nos Estados Unidos (e as ameaças do Fed, por conseguinte) e as incertezas quanto a condução da política de Covid Zero pelos chineses, apesar dos primeiros sinais de flexibilização nos últimos dias de maio. Aqui dentro, no Brasil, estamos cada vez mais nos aproximando das eleições presidenciais e até o presente momento esse foi um tema de pouquíssimo impacto na precificação da bolsa em 2022. Imaginamos que cada vez mais manifestações dos candidatos, coligações e apoios e pesquisas eleitorais adicionarão volatilidade aos movimentos intradiários das ações, com destaque às estatais. Foi assim nas últimas eleições e seria difícil de imaginar por que essa seria diferente, mesmo que seja um processo que já tenha nascido praticamente polarizado e com baixas chances de uma terceira via. Desta forma, seguimos com a composição dos fundos muito similar ao que carregamos por praticamente todo mês de maio, com esse equilíbrio entre os três setores que entendemos serem defensivos especificamente nesse momento: commodities, yield/utilities e bancos.
Características do Ações Institucional
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do Fundo
Superar o Ibovespa com um tracking error* em torno de 6,5% a.a ao longo do ciclo de investimento
*Tracking error é uma medida de risco que mede quão distante o desempenho de um fundo ou portfólio está do seu benchmark. No caso, o Ibovespa. Quanto maior o tracking error, maior o risco comparativamente ao Índice de referência, benchmark.
Contém
Combinação de análise Micro das empresas com a análise Macro e o cenário econômico do Brasil.
Classes de ativos
Ações de empresas listadas na bolsa Brasileira
Diversificação setorial
Buscamos as melhores oportunidades no mercado de ações, agregando valor nos diversos setores da economia.
Estilo
Combinação de uma análise fundamentalista do cenário econômico (análise macro), com uma análise estrutural (vantagens competitivas) e de momento de curto prazo das empresas (análise micro).
Fundo Long Only
O Kinea Ações Institucional é um Fundo Long Only cujo índice de referência é o Ibovespa. Isso significa que o fundo posiciona-se até 100% comprando em ações de empresas brasileiras, sempre tendo como referência o Ibovespa, agregando valor ao performar melhor que o índice.
Como funciona
Processos diligentes e retroaprendizagem constante.
1. Prospecção
Gestor acompanha ativamente o mercado identificando as melhores oportunidades.
2. Avaliação
É feito um redesenho do Ibovespa em setores, sob um olhar de risco top down (macro) e bottom up (micro).
3. Aquisição
Uma vez que a relação risco e retorno do investimento atenda às exigências, o gestor irá adquirir o ativo.
4. Controle
O monitoramento de todos os ativos do fundo é realizado de forma ativa.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Rafael Oliveira, CFA
Ações Long Only
Rafael juntou-se à equipe da Kinea em setembro de 2019 como responsável pelos fundos de ações long only. Anteriormente, passou pelo Credit Suisse, Itaú BBA e Banco Alfa, atuando na análise de empresas listadas de diversos setores e na gestão de portfólios de ações. Mais recentemente foi sócio do Grupo XP, atuando na gestão de portfólios exclusivos de ações. Iniciou a carreira na Gerval, family office, da família Gerdau.
Rafael é graduado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem pós graduação em Economia pela mesma instituição.

Pedro Andrade
Estagiário
Juntou-se a Kinea em dezembro de 2021 atuando em projetos de programação que auxiliam o time de Equities – Fundos Líquidos.
Graduando na UFMG formará em 2024 em Ciência da Computação.

Sauro Druda
Analista
Sauro iniciou na Kinea em março de 2021. Anteriormente, foi analista de ações da asset da Porto Seguro cobrindo as empresas listadas de distribuição de combustíveis, saúde, farma e utilities. Iniciou sua carreira em 2016 na XP como estagiário e foi efetivado como ponta de mesa.
Sauro é formado em Ciências Contábeis pela FEA-USP. Durante o segundo semestre de 2017 participou de um programa de intercâmbio na Universidade Bocconi. Sauro é CFA level II candidate.

Luís Lima
Analista
Luis iniciou suas atividades na Kinea em março de 2020, como analista nos fundos de ações Long Only. Anteriormente atuava como analista de equity research sell side no Credit Suisse desde 2017, auxiliando clientes institucionais locais e internacionais na analise dos setores de Utilities, Infraestrutura e Capital Goods.
Luis é graduado em Administração de Empresas pela FEA-RP/USP e em Direito pela UNAERP.

Gabriel Ishikawa
Trader

Marco Aurelio Freire
Sócio e gestor dos fundos líquidos
Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil.
Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa.
Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.
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