Início do Fundo
08 ago. 18
Taxa de Administração
1,60% a.a.
Taxa de Performance
Não há
Cota patrimonial
106,40 (Data Ref. 21/01/21)
Patrimônio líquido
1.137.472.247,01 (Data Ref. 21/01/21)
Rentabilidade do KNHY11
Atualizado em Dezembro/2020
1ª Emissão | ||||
---|---|---|---|---|
R$ 100,14 | ||||
Data | Rendimento por cota (R$) | Rent. Fundo | %Taxa DI | %Taxa DI Gross-up¹ |
dez/20 | 1,23 | 1,23% | 748% | 880% |
nov/20 | 1,04 | 1,04% | 696% | 818% |
out/20 | 0,83 | 0,83% | 529% | 622% |
set/20 | 0,64 | 0,64% | 408% | 480% |
ago/20 | 0,65 | 0,65% | 404% | 475% |
jul/20 | 0,45 | 0,45% | 232% | 272% |
jun/20 | 0,32 | 0,32% | 149% | 175% |
mai/20 | 0,30 | 0,30% | 126% | 148% |
abr/20 | 0,50 | 0,50% | 175% | 206% |
mar/20 | 0,70 | 0,70% | 206% | 242% |
fev/20 | 0,90 | 0,90% | 306% | 360% |
jan/20 | 1,00 | 1,00% | 266% | 312% |
Negociação e liquidez
No mês, foi transacionado um volume de R$ 25,7 milhões, correspondendo à uma média de aproximadamente R$ 1,29 milhões por dia.Cota diária do KNHY11
(Data Ref. 21/01/21)
Para visualizar as informações completas, acesse Cota Diária.
Ticker | Fundo | Data de Referência | Cota Patrimonial (R$) | Patrimônio Líquido (R$) | Quantidade de Cotas | Duration (Anos) |
Prazo Médio (Anos) |
% alocado | Spread Médio Aquisição (CDI +) |
Spread Médio MTM (CDI +) |
Spread Médio Aquisição (IPCA +) |
Spread Médio MTM (IPCA +) |
Yield Médio Aquisição (Inflação +) |
Yield Médio MTM (Inflação +) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
KNIP11 | Kinea Índices de Preços FII | 21/01/2021 | 106,26 | 5.008.425.974 | 47.134.764 | 5,53 | 8,42 | 81,99% | – | – | 2,19% | 3,28% | 6,13% | 6,24% |
KNCR11 | Kinea Rendimentos FII | 21/01/2021 | 98,39 | 3.846.745.260 | 39.097.087 | 0,11 | 6,49 | 91,49% | 1,59% | 2,96% | 1,31% | 2,19% | 7,00% | 4,44% |
KNHY11 | Kinea High Yield CRI FII | 21/01/2021 | 106,40 | 1.137.472.247 | 10.690.843 | 4,19 | 7,52 | 95,55% | 4,99% | 5,55% | 4,17% | 5,37% | 7,99% | 8,26% |
KNSC11 | Kinea Securities CRI FII | 21/01/2021 | 96,41 | 253.829.820 | 2.632.885 | 5,65 | 10,23 | 98,16% | 5,85% | 5,85% | 2,56% | 2,66% | 5,84% | 5,94% |
Palavra do Gestor
Data ref. Dezembro/2020
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
Ao final de dezembro, o Fundo apresentava alocação em ativos-alvo equivalente a 94,7% do seu patrimônio. A parcela remanescente, de 5,3%, está alocada em instrumentos de caixa que serão destinados a novas operações.
Os dividendos referentes a dezembro, cuja distribuição ocorrerá no dia 14/01/2021, serão de R$ 1,23 por cota e representam uma rentabilidade, isenta do imposto de renda para as pessoas físicas, de 1,12% considerando a cota média da 3ª emissão, de R$ 110,19 que corresponde a 679% da taxa DI do período.
No período, foram concluídas alocações em três novas operações:
-Aquisição de cotas sênior do Even - FII, fundo imobiliário composto por unidades residenciais (quatro empreendimentos) e comerciais (três empreendimentos) na Cidade do Rio de Janeiro, adquiridas com descontos relevantes, incorporados e construídos pela Even. O retorno é realizado com base nas vendas das unidades desses ativos, e as cotas sênior tem prioridade integral nos recebimentos e remuneração alvo de IPCA + 7,40%. Trata-se de uma operação com características bastante semelhantes a um CRI, que julgamos possuir excelente relação risco x retorno.
-CRI baseado no Empreendimento Shopping Paralela (BA). conta com cessão e alienação fiduciária de fração do ativo imobiliário.
-CRI baseado em uma carteira de recebíveis de empréstimos garantidos por imóveis residenciais (“Home Equity”), originada pela Creditas. A carteira que lastreia o CRI é muito diversificada e com LTV baixo (~40%), possuindo risco de crédito adequado. Além disso, a maior parte do CRI adquirido tem natureza Sênior na estrutura de subordinação, trazendo um nível de proteção relevante para a operação, e uma pequena parcela júnior.
Vale ressaltar que a carteira de ativos do Fundo permanece adimplente em suas obrigações. Para informações detalhadas sobre as operações, vide seção “Resumo dos Ativos”.
Características do KNHY11
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do Fundo
O portfólio é dedicado ao investimento em Ativos de renda fixa de natureza imobiliária, especialmente: (i) Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”); e (ii) Letras de Crédito Imobiliário (“LCI”).
É bom para
Para quem deseja investir em uma carteira diversificada de operações de crédito privado, buscando prêmios de risco superiores aos demais produtos da classe.
Aplicação Inicial
Valor referente a uma cota, de acordo com o preço que está sendo negociado na Bolsa.
Monitoramento
Acompanhamento ativo para garantir que a carteira de crédito permaneça saudável e a rentabilidade aderente ao benchmark.
Rendimentos mensais
Pagos mensalmente, no 9º dia útil.
Acesso
Permitir o investimento em CRI que ofereçam patamar superior de risco e retorno.
Como funciona
Com processos diligentes que apoiam a criteriosa seleção dos ativos:
1. Prospeção
Gestor acompanha ativamente o mercado identificando as melhores oportunidades
2. Avaliação
Através de um comitê interno, o gestor e sua equipe analisam todas as características do investimento e definem diretrizes para fatores relacionados a: (i) risco de crédito; (ii) garantia; (iii) estrutura jurídica; (iv) formalização dos documentos da transação
3. Aquisição
Uma vez que a relação entre risco e retorno do investimento atenda as exigências, o gestor conclui o processo e o novo CRI passa a integrar a carteira do fundo
4. Controle
O monitoramento de todos os investimentos do fundo é realizado de forma ativa, com o objetivo de manter os riscos sob monitoramento contínuo.
Se necessário, o gestor e sua equipe adotarão as medidas de intervenção adequadas.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Flavio Cagno, CFA, CAIA
Sócio e Gestor dos fundos imobiliários de CRI
Flávio integra a área de gestão de fundos da Kinea desde 2012. Antes da Kinea, trabalhou na RB Capital nas áreas de estruturação e de investimentos imobiliários, sendo responsável pela coordenação dos times de estruturação e servicing. Anteriormente, atuou na Vision Brazil Investments na área de crédito estruturado. Antes disso, trabalhou na Capitânia Asset & Risk Management e iniciou sua carreira no Escritório de Advocacia Pinheiro Neto Advogados.
Flávio é administrador de empresas formado pela Fundação Getulio Vargas (EASP-FGV), advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e possui mestrado em real estate do Schack Institute of Real Estate da New York University.

Daniel Juc
Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito
Daniel integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea e iniciou sua carreira como estagiário na empresa em maio de 2016.
Daniel é formado em engenharia mecatrônica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP), participando de programa de graduação sanduíche por um ano na University of Sydney, Austrália.

Guilherme Coutinho
Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito
Guilherme integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea e está na empresa desde abril de 2013. Antes da Kinea, atuou no Banco Itaú BBA durante seis anos como analista de crédito sênior, ingressando na instituição através do programa de trainee do Unibanco. Também passou pela consultoria Falconi (INDG). Guilherme é economista formado pela Universidade Federal de Alagoas.

Ivan Simão
Relações com Investidores
Ivan juntou-se à Kinea em agosto de 2014. Anteriormente, atuou na área de estruturação de produtos de investimentos no Banco Itaú Unibanco. Atuou também no Banco Indusval Multistock na área de gestão de fundos proprietários e na mesa de derivativos da corretora associada a instituição.
Ivan é graduado em administração de empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Pedro Bruder
Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito
Pedro integra a área de gestão de fundos da Kinea desde Setembro de 2016. Antes da Kinea, trabalhou por 5 anos no Bank of America Merrill Lynch nas áreas de risco e de crédito, sendo responsável pela análise e estruturação de operações no mercado local. Anteriormente, atuou no Banco HSBC e no Standard Bank, como analista de crédito sênior.
Pedro é administrador de empresas, formado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP).
Documentos recentes do KNHY11
Nome do Documento | Data da Atualização | |
---|---|---|
Distribuição Mensal de Rendimentos
12/2020 |
12/2020 | |
Convocação AGE
1/2020 |
1/2020 | |
Carta do Gestor
12/2020 |
12/2020 | |
Informe Mensal
12/2020 |
12/2020 | |
Informativo de Rentabilidade
4/2019 |
4/2019 | |
Prospecto
2/2020 |
2/2020 | |
Regulamento
8/2018 |
8/2018 | |
Valor Patrimonial da Cota
1/2021 |
1/2021 |
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
Perguntas Frequentes sobre o KNHY11
Qual é a expectativa (benchmark) de rentabilidade do Fundo?
O Fundo visa proporcionar uma rentabilidade alvo que acompanhe, no longo prazo, os títulos do tesouro nacional acrescidos de spread de 1% a 3% ao ano. Para atingir esse objetivo, o Fundo poderá investir em ativos pós ou pré-fixados, sem restrição de indexadores.
Qual é o Objetivo do Kinea High Yield?
Proporcionar rendimentos mensais baseados em juros reais, através do investimento em ativos financeiros imobiliários, preponderantemente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”). Adicionalmente, o Fundo poderá investir em Letras de Crédito Imobiliário (“LCI”), Letras Hipotecárias (“LH”) e outros ativos financeiros nos termos do regulamento.
Como deve ser feito o resgate de cotas?
O Fundo foi constituído sob a forma de condomínio fechado e com prazo de duração indeterminado, dessa forma, os investidores que desejarem sair do investimento, deverão negociar suas cotas (ticker: KNHY11) na Bolsa através da corretora de valores de sua preferência.
Os CRI podem ser afetados com uma eventual crise do Mercado Imobiliário?
Não necessariamente. Os CRI Corporativos usualmente possuem lastros que apresentam pouca ou nenhuma relação com a situação do mercado imobiliário. Isto porque, em essência, apesar de se tratar de um crédito de natureza imobiliária, o risco associado ao pagamento das obrigações do CRI está relacionado à qualidade de crédito do devedor. Não obstante, pode haver situações em que o lastro imobiliário está, de fato, diretamente conectado com a situação do mercado. No caso do Fundo, a política de investimento está direcionada para a aquisição de CRI Corporativo e, portanto, menos vinculados à oscilação do mercado imobiliário.
Quais são as garantias oferecidas pelos CRI?
Os CRI podem contemplar qualquer tipo de garantia permitida pela lei. Usualmente, os CRI costumam apresentar algum tipo de garantia real imobiliária, especialmente Alienação Fiduciária ou Hipoteca. Além disso, também são comuns garantias reais não imobiliárias, como a Cessão Fiduciária de recebíveis ou de aplicações financeiras. É possível, também, que o CRI contemple algum tipo de coobrigação, como o aval ou a fiança.
Existe alguma restrição ao risco de crédito dos CRI adquiridos pelo Fundo?
O regulamento do Fundo não impõe critérios mínimos em relação à qualidade de crédito dos devedores dos CRI. Não obstante, através da sua política de Gestão, o gestor estabelece que somente devedores ou estruturas classificadas como “grau de investimento” podem ser objeto de investimento pelo Fundo.
O que é um CRI “Corporativo”?
O CRI Corporativo, em contraposição ao conceito de CRI Pulverizado, contempla um lastro cujo pagamento é de responsabilidade de apenas um devedor. Ou seja, não há uma pulverização de devedores na operação. Os lastros das emissões corporativas podem ser vários, por exemplo: (i) um Contrato de Locação Atípica; (ii) uma Compra e Venda de Imóvel; (iii) um Financiamento Imobiliário; dentre outros.
Quais tipos de CRI o Fundo pretende adquirir?
O Fundo investe preferencialmente em CRI Corporativos com ou sem garantia. Vale ressaltar que as operações sem garantia são restritas a devedores com alta qualidade de crédito.
O que é uma Letra de Crédito Imobiliário – LCI?
A Letra de Crédito Imobiliário é um ativo de renda fixa imobiliário emitido exclusivamente por Instituições Financeiras. São títulos lastreados em Créditos Imobiliários e representam uma promessa de pagamento pelo seu Emissor, em geral, um Banco. Usualmente as LCI são títulos de curto prazo e apresentam remuneração atrelada a uma variação da Taxa DI.
O que é um Certificado de Recebíveis Imobiliários – CRI?
O CRI é um instrumento que pertence ao mercado de capitais, e serve para que empresas possam captar recursos financeiros com base em um lastro imobiliário. Esse título é emitido por uma Companhia Securitizadora, constituí um ativo de crédito nominativo, de livre negociação e de forma geral, configura uma relação de credor e devedor entre duas partes.
Até quando deve-se comprar cotas para ter o direito de receber os rendimentos?
Os cotistas que forem titulares de cotas até o último dia útil do mês, farão jus aos rendimentos.
Os rendimentos mensais são fixos?
Não. O Fundo tem como objetivo pagar rendimentos em linha com o patamar de juros reais em que os recursos foram aplicados, estes por sua vez, em linha com as taxas praticadas pelo mercado na época em que os CRI foram estruturados. Como os CRI originados em patamares de Inflação + taxa prefixada possuem um componente variável (inflação) haverá oscilações naturais no valor dos rendimentos pagos ao longo do tempo. Além disso, os dividendos distribuídos dependem da rentabilidade da carteira de Ativos do Fundo, que também pode sofrer variações ao longo do tempo, principalmente em virtude de fatores como: (i) percentual da carteira alocado em Ativos; e (ii) variação dos indexadores relacionados aos Ativos do Fundo.
Os rendimentos mensais do Fundo decorrem do que?
São provenientes do pagamento de juros e correção monetária referente a cada um dos CRI e dos demais ativos investidos.
O que deve-se esperar do comportamento do valor das cotas na Bolsa?
Os preços de negociação são ditados pelos investidores que compram e vendem cotas diariamente no mercado, podendo ocorrer apreciações ou desvalorizações ao longo do tempo.
O que é Lastro Imobiliário e qual a diferença entre Lastro e Garantia?
O “Lastro Imobiliário” é a denominação técnica que se utiliza para descrever o Crédito Imobiliário que possibilita uma emissão de CRI. O lastro pode ter diversas origens e naturezas, tais como: (i) um Financiamento Imobiliário; (ii) um Contrato de Locação; ou (iii) uma Compra e Venda de Imóveis. O Lastro Imobiliário é o fluxo de créditos objeto da Securitização.
Portanto pode-se dizer que o Lastro é o conteúdo econômico da operação, é o fluxo de pagamentos que pode ser antecipado para o presente através da operação Securitização, sendo que a mesma não existe sem a presença do lastro. No caso da garantia, esta é um elemento acessório da operação, ou seja, pode existir ou não. Sua finalidade é de aumentar a qualidade de crédito da operação, oferecendo maior proteção ao investidor.
Outros fundos Imobiliários CRI
KNIP11
Fundo de renda fixa Imobiliária da Kinea com benchmark em juros reais
saiba maisFundo
Fechado
KNCR11
O Kinea Rendimentos faz gestão de CRIs (certificado de recebíveis imobiliários) com o objetivo de render 100% do CDI, líquido de IR.
saiba maisKNSC11
Fundo de ativos imobiliários financeiros, com foco em operações de financiamento (CRI) e meta absoluta de retorno.
saiba maisCadastre-se em nossa newsletter
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