Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
17/03/2020
Taxa de Administração
0.8% a.a.
Taxa de Performance
25% do que exceder 100% CDI
Patrimônio Líquido atual
R$ 9.9 Bi
PL Médio (12 meses)
R$ 8.7 Bi
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Rentabilidade do Prev Apolo Itaú
Atualizado em Março 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 2.64% | 0.84% | 0.74% | 1.03% | |||||||||
CDI | 2.62% | 0.97% | 0.80% | 0.83% | |||||||||
%CDI | 100.52% | 86.99% | 92.74% | 123.71% | |||||||||
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 13.10% | 0.78% | 1.09% | 0.68% | 0.84% | 1.38% | 0.97% | 1.21% | 1.13% | 1.26% | 1.01% | 0.79% | 1.23% |
CDI | 13.05% | 1.12% | 0.92% | 1.17% | 0.92% | 1.12% | 1.07% | 1.07% | 1.14% | 0.97% | 1.00% | 0.92% | 0.90% |
%CDI | 100.44% | 69.76% | 118.79% | 57.74% | 91.63% | 123.10% | 90.73% | 112.82% | 98.88% | 129.60% | 101.11% | 86.12% | 137.56% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 13.21% | 1.14% | 0.91% | 1.10% | 0.85% | 1.09% | 0.92% | 1.17% | 1.29% | 1.13% | 1.15% | 0.67% | 1.07% |
CDI | 12.37% | 0.73% | 0.75% | 0.92% | 0.83% | 1.03% | 1.01% | 1.03% | 1.17% | 1.07% | 1.02% | 1.02% | 1.12% |
%CDI | 106.79% | 155.34% | 121.57% | 118.61% | 101.44% | 105.61% | 90.72% | 113.54% | 110.74% | 104.98% | 112.51% | 65.25% | 95.21% |
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 4.80% | -0.12% | 0.54% | 0.11% | 0.27% | 0.41% | 0.43% | 0.07% | 0.46% | 0.90% | 0.36% | 0.52% | 0.76% |
CDI | 4.40% | 0.15% | 0.13% | 0.20% | 0.21% | 0.27% | 0.30% | 0.36% | 0.42% | 0.44% | 0.48% | 0.59% | 0.76% |
%CDI | 109.21% | 401.43% | 53.95% | 131.35% | 152.93% | 142.12% | 19.13% | 107.62% | 205.99% | 73.95% | 88.77% | 99.55% | |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 1.78% | -0.65% | 0.13% | 0.18% | 0.29% | 0.57% | 0.26% | -0.27% | 0.06% | 0.61% | 0.58% | ||
CDI | 1.88% | 0.15% | 0.28% | 0.24% | 0.22% | 0.19% | 0.16% | 0.16% | 0.16% | 0.15% | 0.16% | ||
%CDI | 94.74% | 46.97% | 75.96% | 134.36% | 294.75% | 163.63% | 39.67% | 410.05% | 353.15% |
Palavra do Gestor
Data ref. Março 2024
Vídeo de análise
Data ref. Março/24
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
JUROS E INFLAÇÃO
Seguimos com posições pequenas no mercado de juros brasileiro. Os juros brasileiros estão próximos das mínimas históricas em comparação com os juros dos mercados desenvolvidos. Além disso, a economia está reacelerando no primeiro semestre desse ano, o mercado de trabalho está forte e os núcleos de inflação dão sinais de estabilização em patamar confortável, mas acima da meta. No internacional, aumentamos nossas alocações durante março. Adicionamos posições para juros mais baixos nos EUA e mantivemos no Reino Unido, Austrália e México. Vemos no Reino Unido uma convergência mais rápida do que o mercado para a inflação. Na Austrália, a economia segue sentindo o rápido repasse dos juros para as prestações dos consumidores e a inflação deve convergir para a meta nos próximos trimestres. Nos EUA, o mercado de trabalho deve desacelerar, levando o FED a cortes maiores de juros. Temos proteções com posições para juros mais altos no Chile.
AÇÕES
Nossas posições compradas em semicondutores e indústria apresentaram resultado positivo no mês. No relativo, nossas posições diferenciando as grandes empresas de tecnologia também contribuíram para o resultado. No Brasil, os destaques foram as posições compradas em empresas da indústria aeronáutica, logística portuária e saneamento. Continuamos comprados nas bolsas global e local. Durante o mês, aumentamos nossa exposição em ações globais em detrimento de posições em ações no Brasil. Permanecemos com um portfólio diversificado de ações global, abrangendo desde Inteligência Artificial, semicondutores até indústrias aeronáutica e de infraestrutura. No Brasil, mantemos foco nos setores de utilidades públicas, dado alto nível de TIR real que entregam, e bancos, por entendermos estarem num momento de inflexão de inadimplência, que deve resultar em aceleração da carteira de crédito e dos lucros.
MOEDAS E CUPOM CAMBIAL
Seguimos vendidos em moedas europeias (Coroa da Rep. Tcheca, Euro, Libra) e na moeda chinesa. Vemos a economia americana mais resiliente do que a economia europeia, que segue sofrendo com a contração tripla de crédito, fiscal e exportações. A economia chinesa sofre com desalavancagem de crédito e com o risco do ex-presidente Trump voltar a Casa Branca. Na ponta comprada, temos posições em moedas de países com juros altos, como Brasil, México e África do Sul, que devem se beneficiar de um corte sincronizado de juros pelo mundo. Além disso, adicionamos posições compradas no Iene japonês. A moeda é barata e o banco central deve subir os juros mais do que o mercado espera.
Mantemos uma perspectiva positiva para os próximos meses, impulsionada pelo significativo fluxo de captação dos fundos de crédito e pelo aumento esperado de vencimentos de títulos em comparação com meses anteriores. Nessa perspectiva, esperamos uma crescente demanda por debêntures, sem um aumento correspondente de emissões primárias. Do lado fundamental, as métricas de crédito das empresas seguem melhorando, ajudadas pela atividade resiliente no Brasil, queda da Selic e as empresas priorizando recomposição de margem e desalavancagem. Diversos papéis já atingiram o menor nível de spread histórico desde sua emissão e isso deve se repetir com outras debêntures no mercado local. Em crédito offshore, este mês também observamos fechamento forte de spread no mercado de bonds da América Latina, em que domina o tema de uma atividade econômica americana saudável nesse início de ano. Aproveitamos a performance positiva para reduzir nossa exposição à classe de ativos, pois consideramos os níveis atuais de spreads excessivamente baixos.
COMMODITIES
Nossas posições vendidas em grãos e petróleo impactaram negativamente o resultado em um mês no qual o complexo de commodities como um todo apresentou bons resultados. Em contrapartida, nossas posições compradas no ouro e no cobre geraram ganhos no portfólio. Grãos passaram por um mês de consolidação de preços após a forte queda nos meses anteriores, mas em nossa visão ainda apresentam tendência baixista, com estoques elevados de milho e recuperação forte da safra argentina de soja. O café arábica deve apresentar mais um ano de forte crescimento na safra a ser colhida no Brasil entre maio e setembro, o que deve impactar negativamente os preços na segunda metade do ano. Optamos por reduzir nossa posição vendida no petróleo por problemas no Mar Vermelho e no fluxo do petróleo russo.
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Características do Prev Apolo Itaú
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do Fundo
Superar o CDI em linha com um perfil de menor risco, uma volatilidade anual entre 1% e 2% a.a.
Trazer consistência de longo prazo através da diversificação de investimentos em diferentes mercados e estilos no Brasil e no exterior, reduzindo a exposição do fundo a riscos específicos.
É bom para
Investidores com perfil menor de risco e que buscam alcançar retornos acima do CDI no médio prazo.
Estilo de Atuação
Gestão dinâmica com abordagens macro e micro econômicas.
Atuação
Mercados locais e internacionais, com foco em Brasil.
Classes de ativos
Diversificar para trazer consistência e reduzir perdas extremas
Como funciona
Processos diligentes e retroaprendizagem constante.
1. Especialistas
Especialistas em cada mercado sugerem ao comitê operações com potencial de retorno assimétrico.
2. Comitê
Análise e questionamento entre especialistas e o comitê para a definição da alocação: disciplina, assertividade e atribuição de responsabilidades na escolha dos melhores ativos.
3. Portifólio
Definição da carteira de investimentos.
4. Execução
Execução baseada em preços e critérios técnicos.
5. Reetro-aprendizagem
Revisão do cenário;
Atribuição de performance.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Marco Aurelio Freire
Sócio e gestor dos fundos líquidos
Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil.
Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa.
Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.
Guilherme Mazzilli
Ações L&S
Guilherme Mazzilli iniciou na Kinea em junho de 2015 como gestor responsável
pelas estratégias de ações dentro dos hedge funds. Entre 2010 e 2015 foi gestor
responsável pelos fundos de ações (FIA e Long&Short) da Ashmore no Brasil.
Mazzilli está envolvido na gestão de fundos de ações e multimercados desde 2005,
tendo trabalhando como analista na Bresser Asset e como gestor de Ações no
Daycoval Asset.
Mazzilli possui graduação em Administração de Empresas pela FGV (EAESP) e pós
graduação em economia também pela FGV (EESP).
Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Leandro Souza
Pesquisa Ações e Commodities
Leandro juntou-se a equipe em julho de 2009 como analista de renda variável com foco nos setores: consumo, varejo, alimentos e bebidas, shopping, educação, saúde, transporte e agribusiness. (Ações LB Brasil – Fundos Líquidos).
Marcelo Bartoli
Consumo e Tecnologia
Marcelo juntou-se à Kinea em dezembro de 2014. Antes disso, passou pela Franklin Templeton Investments e Neo Investimentos. É parte do time de renda variável, responsável por ações globais L&S.
Marcelo é graduado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas.
Marcus Zanetti
Ações e Commodities
Marcus juntou-se à Kinea em setembro do 2016. Entre 2009 e 2016 foi analista e sócio responsável pelos setores de consumo, varejo, real estate e serviços financeiros na Bresser Administração de Recursos. Anteriormente, Marcus trabalhou na Alvarez and Marsal Consultoria Empresarial, Banco Itaú BBA e HSBC Bank do Brasil.
Marcus é graduado em engenharia de produção pela Universidade de São Paulo (POLI-USP).
Ruy Alves
Ações e Commodities
Ruy iniciou na Kinea em fevereiro de 2020 como gestor responsável por global equities. Anteriormente foi gestor responsável por estratégias de global equities na ADAM Capital, JGP e Aviva Investors em Londres. Ruy possui mestrado em finanças pela London Business School, MBA em finanças pelo IBMEC e é formado em administração de empresas pela UERJ. Ruy foi também professor de finanças do IBMEC-RJ e possui cursos de especialização e gestão pelo INSEAD e LBS.
Samuel Guimarães
Renda Fixa Internacional
Samuel juntou-se à equipe da Kinea em junho de 2023. Anteriormente à Kinea, foi responsável pelo livro proprietário de moedas e juros globais na tesouraria do Itaú BBA entre 2017 e 2023. Foi sócio e gestor do fundo multimercado da Ethica Asset Management em 2016. Também trabalhou na própria Kinea já como gestor responsável pela estratégia de renda fixa global entre 2010 e 2016. Samuel possui mestrado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e é graduado em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
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Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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