Português (BR)
English (US)
Previdenciários
Não previdenciários
Saiba mais sobre Ações
Saiba mais sobre Agro
Não Previdenciário
Saiba mais sobre Crédito Privado
Saiba mais sobre Imobiliários CRI
Saiba mais sobre Imobiliários Multiestratégia
Saiba mais sobre Imobiliários Tijolo
Saiba mais sobre Inflação
Saiba mais sobre Infraestrutura
Não Previdenciários
Saiba mais sobre Investimentos no Exterior
Saiba mais sobre Investment Solutions
Saiba mais sobre Multimercados
Saiba mais sobre Private Equity
Saiba mais sobre Private Equity Infra
Saiba mais sobre Renda Fixa
Saiba mais sobre Venture Capital
Voltar
Home › Fundos › KNIP11
Fundo de renda fixa Imobiliária da Kinea com benchmark em juros reais
Início do Fundo
16 set. 16
Taxa de Administração
1,00% a.a.
Taxa de Performance
Não há
Cota patrimonial
98,40 (Data Ref. 27/11/23)
Patrimônio líquido
7.879.802.976,73 (Data ref. 27/11/23)
Confira o histórico das cotas mercado e patrimonial do fundo.
Selecione um valor na régua abaixo para visualizar os valores das cotas nos últimos dias.
Yeld: 0,077878 Cota Patri 98,401367 Duration 4,508129 Spread 0,021290 Taxa 1.00
Valor da Cota:
Valor Patrimonial:
Ágio/Deságio:
Yield (IPCA+):
Spread (NTNB+):
Yield (-) Tx Adm:
Spread (-) Tx Adm:
Para visualizar as informações completas, acesse Cota Diária Data de referência: 27/11/23
Média diária mensal do volume negociado no mercado secundário.
-
Data de referência: Outubro 2023
Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .
Ao fim de outubro, o Kinea Índices de Preços apresentava alocação, em relação ao seu patrimônio, de 101,9% em ativos alvo, 0,4% em LCI e 5,1% em instrumentos de caixa. A parcela investida em CRI em IPCA corresponde a 101,6% do patrimônio do Fundo, com uma remuneração média (MTM) de IPCA + 8,18% a.a. e com um prazo médio de 7,4 anos. (para mais detalhes, favor ver a seção “Resumo da Carteira”).
Os dividendos referentes a outubro, cuja distribuição ocorrerá no dia 14/11/2023, são de R$ 0,70 por cota e representam uma rentabilidade, isenta do imposto de renda para as pessoas físicas, de 0,68% considerando a cota média de ingresso de R$ 102,96, que corresponde a 68% da taxa DI do período (80% do CDI considerando o gross-up do IR à alíquota de 15%).
Para uma melhor orientação dos investidores, destacamos que os CRI atrelados à inflação presentes na carteira refletem, aproximadamente, as variações do indexador IPCA referentes aos dois meses anteriores à apuração de resultados. Ilustrativamente, portanto, os resultados apurados ao longo do mês de outubro (a serem distribuídos aos investidores em novembro) refletem aproximadamente a variação do IPCA referente aos meses de agosto (0,23%) e setembro (0,26%). Estes patamares de inflação, apesar de ainda baixos, representaram níveis mais normalizados quando comparados àqueles registrados em junho (-0,08%) e julho (0,12%) e explicam o melhor resultado gerado no mês frente aos últimos períodos. Ressaltamos que não há qualquer evento negativo de crédito na carteira de investimentos do Fundo e que patamares mais usuais de inflação devem contribuir positivamente para os resultados do veículo. Na seção “Informações Contábeis” o cotista pode obter mais informações sobre os rendimentos do fundo.
O Fundo possui atualmente operações compromissadas reversas lastreadas em CRI. Essas operações compromissadas permitem maior flexibilidade e dinamismo na alocação de recursos. Dessa maneira, acreditamos que os instrumentos são produtivos para o processo de gestão. Vale destacar que as operações possuem prazo longo de vencimento e são cuidadosamente monitoradas pela equipe de gestão de riscos da Kinea, atendendo critérios como liquidez, percentual máximo do fundo e custo. A exposição atual do veículo neste tipo de passivo financeiro é de aproximadamente 7,4% do Patrimônio Líquido do Fundo, patamar considerado adequado pela equipe de Gestão.
Data ref. Outubro/23
Sócio e Gestor dos fundos imobiliários de CRI e Agro
Flávio integra a área de gestão de fundos da Kinea desde 2012. Antes da Kinea, trabalhou na RB Capital nas áreas de estruturação e de investimentos imobiliários, sendo responsável pela coordenação dos times de estruturação e servicing. Anteriormente, atuou na Vision Brazil Investments na área de crédito estruturado. Antes disso, trabalhou na Capitânia Asset & Risk Management e iniciou sua carreira no Escritório de Advocacia Pinheiro Neto Advogados. Flávio é administrador de empresas formado pela Fundação Getulio Vargas (EASP-FGV), advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e possui mestrado em real estate do Schack Institute of Real Estate da New York University.
Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito
Daniel integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea e iniciou sua carreira como estagiário na empresa em maio de 2016. Daniel é formado em engenharia mecatrônica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP), participando de programa de graduação sanduíche por um ano na University of Sydney, Austrália.
Gabriel integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea e está na empresa desde abril de 2020. Gabriel é formado em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, iniciou sua carreira como estagiário na Kinea.
Guilherme integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea e está na empresa desde abril de 2013. Antes da Kinea, atuou no Banco Itaú BBA durante seis anos como analista de crédito sênior, ingressando na instituição através do programa de trainee do Unibanco. Também passou pela consultoria Falconi (INDG). Guilherme é economista formado pela Universidade Federal de Alagoas.
Relações com Investidores
Ivan juntou-se à Kinea em agosto de 2014. Anteriormente, atuou na área de estruturação de produtos de investimentos no Banco Itaú Unibanco. Atuou também no Banco Indusval Multistock na área de gestão de fundos proprietários e na mesa de derivativos da corretora associada a instituição. Ivan é graduado em administração de empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
José integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea e está na empresa desde janeiro de 2021. José é formado em engenharia mecatrônica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, iniciou sua carreira como estagiário na Kinea.
Luiz integra a área de gestão de fundos de investimento da Kinea desde janeiro de 2022. Antes da Kinea, trabalhou 4 anos no Itaú BBA como analista de crédito sênior. Anteriormente, atuou na Cyrela, na área de dívida estruturada.
Luiz é engenheiro civil, formado pelo Mackenzie-SP, com MBA em Real Estate pela USP e especialização em Finanças pela FGV/SP.
Pedro integra a área de gestão de fundos da Kinea desde Setembro de 2016. Antes da Kinea, trabalhou por 5 anos no Bank of America Merrill Lynch nas áreas de risco e de crédito, sendo responsável pela análise e estruturação de operações no mercado local. Anteriormente, atuou no Banco HSBC e no Standard Bank, como analista de crédito sênior. Pedro é administrador de empresas, formado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP).
Rafael integra a área de gestão de fundos da Kinea desde maio de 2022. Antes da Kinea, trabalhou por 15 anos no Itaú BBA, tendo ingressado na instituição pelo programa de estágio do BankBoston e como último cargo a posição de gerente de concessão de crédito para as empresas do setor imobiliário.
Rafael é administrador de empresas, formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduado em Finanças e Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP).
Intrag DTVM LTDA
16/09/2016
1%
Kinea Investimentos
74.542
KNIP11
24.960.430/0001-13
Investidor Qualificado
R$ 0,70
9° dia útil
6,68%
11/2023
10/2023
6/2023
12/2022
6/2022
11/2021
4/2020
4/2019
1/2019
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
O Fundo possuí como objetivo acompanhar a rentabilidade dos títulos que compõe o Índice de Mercado ANBIMA (IMA-B), acrescido de um spread de 0,50% ao ano. Além disso, é uma possibilidade de diversificação dos seus investimentos utilizando uma parcela da reserva destinada à construção de patrimônio, por se tratar de um investimento com horizonte de longo prazo.
O Fundo foi constituído sob a forma de condomínio fechado e com prazo de duração indeterminado, dessa forma, os investidores que desejarem sair do investimento, deverão negociar suas cotas (ticker: KNIP11) na Bolsa através da corretora de valores de sua preferência.
Não necessariamente. Os CRI Corporativos usualmente possuem lastros que apresentam pouca ou nenhuma relação com a situação do mercado imobiliário. Isto porque, em essência, apesar de se tratar de um crédito de natureza imobiliária, o risco associado ao pagamento das obrigações do CRI está relacionado à qualidade de crédito do devedor. Não obstante, pode haver situações em que o lastro imobiliário está, de fato, diretamente conectado com a situação do mercado. No caso do Fundo, a política de investimento está direcionada para a aquisição de CRI Corporativo e, portanto, menos vinculados à oscilação do mercado imobiliário.
Os CRI podem contemplar qualquer tipo de garantia permitida pela lei. Usualmente, os CRI costumam apresentar algum tipo de garantia real imobiliária, especialmente Alienação Fiduciária ou Hipoteca. Além disso, também são comuns garantias reais não imobiliárias, como a Cessão Fiduciária de recebíveis ou de aplicações financeiras. É possível, também, que o CRI contemple algum tipo de coobrigação, como o aval ou a fiança.
O regulamento do Fundo não impõe critérios mínimos em relação à qualidade de crédito dos devedores dos CRI. Não obstante, através da sua política de Gestão, o gestor estabelece que somente devedores ou estruturas classificadas como “grau de investimento” podem ser objeto de investimento pelo Fundo.
O CRI Corporativo, em contraposição ao conceito de CRI Pulverizado, contempla um lastro cujo pagamento é de responsabilidade de apenas um devedor. Ou seja, não há uma pulverização de devedores na operação. Os lastros das emissões corporativas podem ser vários, por exemplo: (i) um Contrato de Locação Atípica; (ii) uma Compra e Venda de Imóvel; (iii) um Financiamento Imobiliário; dentre outros.
O Fundo investe preferencialmente em CRI Corporativos com ou sem garantia. Vale ressaltar que as operações sem garantia são restritas a devedores com alta qualidade de crédito.
A Letra de Crédito Imobiliário é um ativo de renda fixa imobiliário emitido exclusivamente por Instituições Financeiras. São títulos lastreados em Créditos Imobiliários e representam uma promessa de pagamento pelo seu Emissor, em geral, um Banco. Usualmente as LCI são títulos de curto prazo e apresentam remuneração atrelada a uma variação da Taxa DI.
O CRI é um instrumento que pertence ao mercado de capitais, e serve para que empresas possam captar recursos financeiros com base em um lastro imobiliário. Esse título é emitido por uma Companhia Securitizadora, constituí um ativo de crédito nominativo, de livre negociação e de forma geral, configura uma relação de credor e devedor entre duas partes.
Os cotistas que forem titulares de cotas até o último dia útil do mês, farão jus aos rendimentos.
Não. O Fundo tem como objetivo pagar rendimentos em linha com o patamar de juros reais em que os recursos foram aplicados, estes por sua vez, em linha com as taxas praticadas pelo mercado na época em que os CRI foram estruturados. Como os CRI originados em patamares de Inflação + taxa prefixada possuem um componente variável (inflação) haverá oscilações naturais no valor dos rendimentos pagos ao longo do tempo. Além disso, os dividendos distribuídos dependem da rentabilidade da carteira de Ativos do Fundo, que também pode sofrer variações ao longo do tempo, principalmente em virtude de fatores como: (i) percentual da carteira alocado em Ativos; e (ii) variação dos indexadores relacionados aos Ativos do Fundo.
São provenientes do pagamento de juros e correção monetária referente a cada um dos CRI e dos demais ativos investidos.
Proporcionar rendimentos mensais baseados em juros reais, através do investimento em ativos financeiros imobiliários, preponderantemente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”). Adicionalmente, o Fundo poderá investir em Letras de Crédito Imobiliário (“LCI”), Letras Hipotecárias (“LH”) e outros ativos financeiros nos termos do regulamento.
Os preços de negociação são ditados pelos investidores que compram e vendem cotas diariamente no mercado, podendo ocorrer apreciações ou desvalorizações ao longo do tempo.
O “Lastro Imobiliário” é a denominação técnica que se utiliza para descrever o Crédito Imobiliário que possibilita uma emissão de CRI. O lastro pode ter diversas origens e naturezas, tais como: (i) um Financiamento Imobiliário; (ii) um Contrato de Locação; ou (iii) uma Compra e Venda de Imóveis. O Lastro Imobiliário é o fluxo de créditos objeto da Securitização. Portanto pode-se dizer que o Lastro é o conteúdo econômico da operação, é o fluxo de pagamentos que pode ser antecipado para o presente através da operação Securitização, sendo que a mesma não existe sem a presença do lastro. No caso da garantia, esta é um elemento acessório da operação, ou seja, pode existir ou não. Sua finalidade é de aumentar a qualidade de crédito da operação, oferecendo maior proteção ao investidor.
Fundo desenvolvido em parceria com a fintech Creditas
Fundo de CRIs que busca retornos atrativos em um patamar de risco/retorno superior aos demais produtos da classe.
O Kinea Rendimentos faz gestão de CRIs (certificado de recebíveis imobiliários) com o objetivo de render 100% do CDI, líquido de IR.
Fundo de ativos imobiliários financeiros, com foco em operações de financiamento (CRI) e meta absoluta de retorno.
Fundo Em emissão
1. Nota: Valor Bruto de despesas
Spread e yield da carteira de CRI com base no preço de aquisição da cota no mercado secundário. O cálculo considera a reversão do ágio/deságio ao longo da duration da carteira de CRI.
As informações constantes desta calculadora têm caráter meramente informacional, tendo sido disponibilizadas pela Kinea Investimentos Ltda. (“Gestor”) para fins de prover aos cotistas do Fundo e aos investidores em geral as informações atualizadas a respeito do valor patrimonial das cotas, bem como ilustrar, de forma hipótetica, determinados fatores e os respectivos impactos na sensibilidade em relação à rentabilidade dos Fundos. As informações aqui descritas não devem ser consideradas como qualquer promessa ou garantia de rentabilidade, estando os Fundos e, consequentemente, os seus cotistas, sujeitos a uma série de fatores de risco inerentes aos Fundos e suas respectivas carteiras de investimento.
2 e 3. Data de referência: 31/10/23
E fique por dentro do mercado de fundos
Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência, analisando o tráfego do site. Ao continuar você com concorda com nossa política de cookies. Clique aqui para saber mais.