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Home › Fundos › IPCA Dinâmico
O fundo de investimento que tem como objetivo aumentar o poder de compra ao longo do tempo, investindo nos mercados de juros, inflação, moedas e crédito privado no Brasil e exterior.
Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
30/11/2020
Taxa de Administração Máxima
1% a.a.
Taxa de Performance
Não há.%
Cadastre-se em nossa plataforma de investimentos em parceria com a Órama.
Atualizado em Outubro 2023
Data ref. Outubro 2023
Data ref. Outubro/23
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
Resultado negativo. A curva de juros teve novo aumento no Brasil, impactada tanto pelo aumento dos juros globais como pelas falas do presidente Lula sobre a meta fiscal de 2024. Aproveitamos para voltar para posições em pré-fixados. O mercado agora precifica que o Banco Central irá cortar a taxa Selic para um nível um pouco abaixo de 11% e depois terá que voltar a subir. Consideramos uma taxa de 11% alta para um país onde os núcleos de inflação correntes estão já próximos da meta de 3%.
Resultado negativo. As taxas subiram com a curva desinclinando, ou seja, as taxas curtas subiram mais que as longas. Encerramos a posição relativa entre os vértices Jan/2025, Jan/2027 e Jan/2029 e começamos a comprar a diferença de juros entre o primeiro e segundo semestre de 2026.
Resultado positivo. A captação da indústria de crédito privado aumentou no mês e acreditamos em melhora adicional dos fluxos nos próximos meses, o que é positivo para spreads no futuro. Vale ressaltar que, apesar de aproximadamente 45% dos papéis no mercado já terem retornado ao nível de spreads pré-Lojas Americanas (que causou forte abertura de spreads durante os meses de janeiro a maio deste ano), ainda encontramos papéis com spreads distorcidos para compra. Em crédito offshore, observamos no mês de outubro uma abertura de aproximadamente 28bps no spread médio do mercado de bonds da América Latina, que sofreu com o cenário externo mais desafiador. Conforme temos repetido em nossas cartas mais recentes, seguimos com uma exposição pequena nessa classe de ativos, aguardando momentos de spreads mais coerentes com o momento atual de incerteza da economia mundial.
Resultado neutro. Foi um mês atípico nesse mercado, pois apesar da abertura das taxas de juros, esse movimento ocorreu com queda das inflações projetadas pelo mercado. Houve queda tanto na inflação mais curta (em torno de 30 bps), quanto na parte intermediária (queda em torno de 20 bps). Tal fato pode ser explicado por uma composição de inflação extremamente benigna, com núcleos compatíveis com meta, inflação de serviços cedendo e difusão em níveis bastante baixos. Seguimos sem posição nesse mercado.
Resultado negativo. Houve forte abertura na taxa de juro real de curto prazo em que o fundo está posicionado. Isso gera resultados negativos na marcação a mercado, mas aumenta o carrego do caixa que está em IPCA + 6,6% ao ano. O fundo manteve sua exposição ao longo do mês com 95% do patrimônio em IPCA com prazo médio de aproximadamente 11 meses. A alocação atual também seguiu concentrada nos daps com vencimentos ago/24 e mai/25.
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Superar o IPCA em linha com um perfil de risco moderado, uma volatilidade anual ao redor de 4,4% ao ano. Agregar valor através de investimentos no Brasil e Internacional em juros, inflação, moedas e crédito privado no Brasil e exterior, utilizando como parâmetro a inflação no Brasil.
Diversificar para trazer consistência e reduzir perdas extremas
Maiores retornos controlando riscos extremos
Alocações baseadas em análises macro e microeconômicas, fundamentadas em posicionamentos direcionais e relativos.
Atribuições claras, processos bem definidos e diligentes. Retro-aprendizagem: revisão constante do cenário e atribuição de resultados por estratégia e por gestor.
Especialistas em cada mercado sugerem ao comitê operações com potencial de retorno assimétrico.
Análise e questionamento entre especialistas e o comitê para a definição da alocação: disciplina, assertividade e atribuição de responsabilidades na escolha dos melhores ativos.
Definição da carteira de investimentos.
Execução baseada em preços e critérios técnicos.
Revisão do cenário; Atribuição de performance.
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Sócio e gestor dos fundos líquidos
Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil. Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa. Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.
Renda Fixa Local
Denis juntou-se à equipe da Kinea em março de 2015. Anteriormente à Kinea, foi gestor dos fundos multimercados e renda fixa na Franklin Templeton entre 2010 e 2015. Foi gestor de fundos institucionais na área de renda fixa do Votorantim Asset Management, sendo o principal responsável por esse segmento. Também trabalhou no Banco Itaú e BankBoston Asset Management como gestor de fundos, analista de risco e mercado de capitais. Denis possui MBA em derivativos pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e é graduado em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Arbitragem de Juros
Leandro se juntou à Kinea em maio de 2017 como estrategista de renda fixa focado em arbitragens na curva de juros. Anteriormente, foi trader de renda fixa de mercados emergentes do Banco HSBC, trader de renda fixa da Votorantim Asset Management, trader de ações na Explora Investimentos e trader na área de multimercados da Franklin Templeton Investimentos (Brasil). Leandro é graduado em engenharia civil pela Universidade de São Paulo (Poli-USP).
Renda Fixa LATAM
Roberto juntou-se à equipe da Kinea em abril de 2019. Começou sua carreira em 2004 passando pelas instituições ABN AMRO Asset Management, General Motors e Banco de Tokyo Mitsubishi. Entre 2010 e marco de 2019 atuou como um dos principais gestores de fundos institucionais do Votorantim Asset Management, passando também pela gestora Western Asset Management. Roberto é graduado em administração de empresas pela Universidade Mackenzie, possui as certificações CGA, CFA Level I, além de MBA em finanças pela Fundação Getúlio Vargas.
Renda Fixa Internacional
10/2023
12/2020
10/2020
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
Para documentos não recorrentes, visite a página do administrador do fundo.
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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