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Home › Fundos › Andes
É um fundo de crédito privado, investindo em títulos de dívida de grandes empresas brasileiras e da América Latina, com meta de retornos acima do CDI.
Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
21/09/2021
Taxa de Administração
0.7% a.a.
Taxa de Performance
20% do que exceder 100% CDI
Público Alvo
Público em Geral
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Atualizado em Outubro 2023
Data ref. Outubro 2023
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
O fundo Kinea Andes RF CP FICFI entregou um retorno a seus cotistas de 1,17% em setembro (120,02% do CDI), e um acumulado de 15,1% em 12 meses (112,35% do CDI). A carteira de crédito privado do fundo encerrou o mês com spread de 2,36% acima do CDI e uma duration de 2,21 anos.
Nos Estados Unidos, setembro apresentou forte alta nos juros mais longos, queda de bolsas e fortalecimento do dólar. Esses movimentos foram consequências da atividade resiliente que dificulta uma queda mais rápida da inflação, e de expectativas crescentes de deterioração fiscal no país. Assim, o banco central americano segue sinalizando a necessidade de manter condições financeiras mais apertadas. Na Europa, os indicadores de atividade vêm piorando, a inflação segue em trajetória de normalização gradual, e o banco central europeu já sinaliza o fim do ciclo de aumento de juros. Na China, o crescimento segue ruim, e por isso o governo vem intensificando a carga de estímulos, especialmente ao setor imobiliário, mas os riscos estruturais para atividade permanecem.
No Brasil, o comportamento do mercado foi similar ao do exterior: juros subiram, bolsas caíram, e o Real se depreciou. Apesar da inflação continuar surpreendendo positivamente, o Banco Central reforçou indicações que não deve acelerar a velocidade de cortes de juros nas próximas reuniões, e as expectativas de juros mais altos por mais tempo em países desenvolvidos vem fazendo o mercado brasileiro questionar as previsões mais otimistas sobre o nível terminal de juros neste ciclo de cortes. Houve também uma tentativa de alas do Congresso e do Governo para relaxar a meta fiscal, que, apesar de não ter avançado, prejudicou o cenário para juros e ativos de risco no Brasil.
Em crédito local, o mercado seguiu tendo bons resultados. O spread de crédito medido pelo Índice de Debêntures da Anbima fechou 7bps no mês (lembrando que quando cai o spread, sobe o preço do papel). Com o fechamento de spreads e carrego ainda atrativo em nossa carteira, os fundos de crédito privado da Kinea entregaram, pelo quinto mês consecutivo, sólidos resultados acima do CDI. A captação da indústria de crédito privado se manteve estável no mês, e acreditamos em melhora adicional dos fluxos nos próximos meses, o que é positivo para spreads no futuro. Vale ressaltar que, apesar de aproximadamente 40% dos papéis no mercado já terem retornado ao nível de spreads pré-Lojas Americanas (que causou forte abertura de spreads durante os meses de janeiro a maio deste ano), ainda encontramos papéis com spreads distorcidos para compra. Além disso, o mercado de emissões de novos papéis vem se reaquecendo gradualmente, e temos visto mais oportunidades de alocação também nesse segmento, que, adicionalmente, traz melhoria de fundamentos para as empresas, que encontram mais facilidade para rolar seus vencimentos de dívidas, reforçando o ciclo positivo para a classe de ativos de crédito. Em crédito offshore, em setembro observamos um fechamento de aproximadamente 4bps no spread médio de mercado na América Latina. Aliado aos lucros que obtivemos em nossos hedges de cupom cambial e crédito High-Yield americano, este segmento da carteira trouxe novamente contribuição positiva para os fundos este mês. Nós seguimos com uma exposição pequena nessa classe de ativos, aguardando momentos de spreads mais coerentes com o momento atual de incerteza da economia mundial. Portanto, hoje temos uma carteira offshore relativamente concentrada, investindo em nomes com níveis de spreads que consideramos desproporcionalmente elevados para a boa qualidade de crédito que oferecem. Nossa carteira offshore tem um spread de aproximadamente CDI+3,75%, com duration de 4 anos.
Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da CLI (infraestrutura) e da Centauro (varejo). Em relação as principais modificações do mês, participamos das emissões primárias de Aegea, Agibank e Eletrobrás. Além disso, realizamos aquisições de ativos no mercado secundário de emissores, tais como Equatorial, Hapvida, Cosan, CEEE-G (geradora), entre outros. Essas transações tiveram um spread médio aproximado de CDI+2.0% com uma duration de cerca de 2.4 anos.
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Com uma seleção de ativos de crédito de alta qualidade, o Kinea Andes Renda Fixa Crédito Privado é um fundo que tem como objetivo trazer retornos acima do CDI.
Selecionando transações de rendimentos atraentes e que passem por nossas análises criteriosas de risco, o fundo investe em ativos de crédito privado de grandes empresas locais e do exterior, arbitrando entre estes dois mercados ao longo do tempo de acordo com suas atratividades relativas para gerar ganhos acima do CDI.
Além de investir nos instrumentos tradicionais de crédito local brasileiros (Debêntures, Letras Financeiras, FIDCs e CRIs), o fundo também terá exposição a títulos de dívida corporativa no mercado offshore, que pagam juros em Dólares e são transformados, através de instrumentos tradicionais de hedge, em rendimentos indexados ao CDI e sem risco cambial, aumentando o retorno médio possível em comparação a uma carteira de créditos negociados puramente no mercado local brasileiro.
A alocação é variável/alternada entre papéis de crédito do mercado local brasileiro e do mercado offshore da América Latina, aproveitando-se de diferenças importantes de remuneração entre mercados de risco de crédito muito similares. Esta flexibilidade tem o objetivo de aumentar o retorno do fundo sem aumentar o risco de crédito da carteira, beneficiando seus cotistas.
O estilo de gestão da carteira terá como foco principal a alta qualidade de crédito e a liquidez dos papéis investidos. Dada a flexibilidade do fundo para investir em ativos no mercado local e offshore (com hedge para eliminar o risco cambial), e dado que o mercado de crédito offshore apresenta maior volatilidade de preço (mas não de qualidade de crédito) comparado ao mercado local brasileiro, a gestão do fundo será focada em identificar momentos oportunos para vender parte da posição em créditos locais e aplicar em crédito offshore, buscando beneficiar o fundo de spreads de créditos mais altos no mercado offshore e também de oportunidades de ganho de capital acima do carrego puro da carteira.
O prazo de resgate do Kinea Andes foi reduzido de 10 dias úteis para 1 dia útil, ou seja, de hoje em diante você pode receber seus recursos no dia seguinte ao pedido de resgate. Com isso, você ganha liquidez e mais facilidade no dia a dia.
Além disso, o fundo terá oportunidade de alocação em transações originadas pela equipe de Infraestrutura e Real Estate/Imobiliário da Kinea, que além de selecionar papéis com baixo risco e bom retorno acima do CDI, permite capturar para os clientes Kinea taxas de originação que normalmente seriam pagos aos bancos intermediários.
Por fim, o fundo também se beneficia da integração com a equipe de gestão dos fundos multimercados da Kinea, permitindo operar, oportunisticamente e sempre em escala moderada, os mercados de DI, inflação e câmbio (que indexam os papéis dos fundos) em momentos de alta convicção.
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Trader
Analista de Portfólio de Crédito Privado
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.
Analista de Crédito Privado
11/2023
10/2023
2/2023
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
Para documentos não recorrentes, visite a página do administrador do fundo.
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
E fique por dentro do mercado de fundos
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