Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
14 abr. 20
Taxa de Administração (ativos de caixa)
0,30%
Taxa de Administração (ativos de crédito)
0,80%
Taxa de Performance
Não há
Patrimônio líquido atual
R$ 100,52 Mi
PL médio (12 meses)
R$ 88,54 Mi
Rentabilidade do Oportunidade
Atualizado em Abril 2022
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 3.63% | 0.69% | 0.80% | 1.12% | 0.98% | ||||||||
CDI | 3.28% | 0.73% | 0.75% | 0.92% | 0.83% | ||||||||
%CDI | 110.73% | 94.28% | 106.21% | 121.02% | 117.33% | ||||||||
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 7.12% | 0.63% | 0.55% | 0.37% | 0.22% | 0.36% | 0.63% | 0.49% | 0.76% | 0.62% | 0.68% | 0.71% | 0.87% |
CDI | 4.40% | 0.15% | 0.13% | 0.20% | 0.21% | 0.27% | 0.30% | 0.36% | 0.42% | 0.44% | 0.48% | 0.59% | 0.76% |
%CDI | 161.91% | 418.54% | 409.68% | 187.79% | 106.91% | 133.80% | 207.29% | 138.08% | 179.16% | 142.58% | 140.64% | 121.23% | 114.26% |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 9.96% | 3.79% | 0.61% | 1.02% | 1.51% | 1.04% | 0.57% | 0.30% | 0.29% | 0.45% | |||
CDI | 1.60% | 0.16% | 0.24% | 0.22% | 0.19% | 0.16% | 0.16% | 0.16% | 0.15% | 0.16% | |||
%CDI | 620.70% | 2420.81% | 255.50% | 475.27% | 778.34% | 646.31% | 364.74% | 193.98% | 192.76% | 274.89% | |||
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Resultado da gestão

Palavra do Gestor
Data ref. Abril 2022
Vídeo de análise
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
O fundo Kinea Oportunidades entregou um retorno a seus cotistas de +0,98%, aproximadamente 117,3% do CDI em abril e um acumulado de 9,06% em 12 meses (128,03% do CDI). Durante abril, o fundo se beneficiou tanto do fechamento dos papéis quanto o carrego da carteira, que encerrou o mês com um prêmio de CDI + 2,29% a.a. e prazo médio de 3,2 anos.
Em abril, os mercados internacionais seguiram a tendencia de aumento de juros, dado que os bancos centrais de países desenvolvidos seguem atrasados em seus ciclos de aperto monetário frente a uma inflação ainda bastante alta. As commodities seguem em patamares elevados por fatores relacionados a produção (dentre eles, o efeito do conflito Rússia-Ucrânia), e são um fator adicional dificultando a queda da inflação. Além disso, alguns indicadores começam a apontar um cenário de contração industrial no mundo desenvolvido nos próximos meses, mas ainda achamos que uma recessão não é muito provável no horizonte de 12 meses devido à força atual do balanço das famílias e do setor de serviços. Vale notar, entretanto, que a necessidade de os bancos centrais continuarem subindo juros para combater a inflação durante uma desaceleração industrial aumenta a probabilidade de uma recessão econômica no médio prazo. Por fim, a política de Covid-zero da China vem impondo restrições maiores do que o esperado para a atividade local. O efeito desse cenário nos mercados tem sido o aumento dos juros, o fortalecimento do Dólar, e um cenário mais difícil para ativos de risco.
No Brasil, a atividade econômica vem surpreendendo positivamente, a inflação ainda sobe, mas deve terminar 2022 bem abaixo dos níveis atuais, e o resultado fiscal do governo segue positivo (superavit primário rodando na casa de 0,5% do PIB). Neste momento nos parece que a eleição não representa um grande risco para a política econômica de 2023, pois o ponto de partida mais sólido das contas públicas permite que o esforço fiscal adicional necessário no início do próximo governo seja pequeno, reduzindo seu custo político. Ao longo do mês, o Real voltou a apresentar depreciação relevante frente ao Dólar, a bolsa caiu e o juros de governo subiram, refletindo o ambiente externo mais difícil para mercados emergentes. Vale notar que a América Latina, como grande exportadora de commodities, está em posição mais confortável em relação a outros países emergentes da Europa e Asia para enfrentar esse período de Dólar mais forte. No mercado de crédito local, os spreads seguiram fechando pelo terceiro mês consecutivo (aproximadamente 2bps). Este movimento nos parece ser consequência do volume ainda menor de ofertas primárias nos primeiros meses do ano, da entrada de recursos em fundos de crédito que segue forte (atraídos pelo CDI alto, bons spreads, e forte qualidade de crédito dos emissores), e do aumento do percentual do patrimônio dos fundos alocado em crédito. Por estes fatores, seguimos otimistas com a possibilidade de fechamento adicional de spreads para os próximos meses. Em nossos portfólios de crédito, começamos o ano com posições acima da média em caixa, e desde então temos aumentado a alocação de nossos fundos.
No mercado de crédito offshore, em sintonia com o tom mais pessimista do mercado global, os spreads tiveram forte abertura no mês, mas nossa carteira de hedge e a boa seleção de papéis nos protegeu bem, permitindo que nosso portfólio de bonds offshore gerasse performance positiva no mês para nossos fundos. Nós seguimos com uma alocação pequena nesse mercado no momento, pois acreditamos que teremos melhores oportunidade de aumentar essa alocação a spreads melhores ao longo do ano. Vale aqui repetir uma mensagem que tentamos explicar na carta do mês passado: acreditamos que nossa posição em bonds offshore (que são títulos de dívida de grandes empresas da América Latina, pagando juros em Dólar mas que transformamos em rendimentos em CDI e sem risco cambial), nos oferece juros substancialmente mais altos que os disponíveis no mercado local, mas sem para isso aumentar o risco de crédito da carteira. Além disso, essa posição apresenta volatilidade de preços maior que uma carteira puramente local, mas é importante entender que a volatilidade de qualidade de crédito é muito semelhante à de uma carteira puramente local, e que nós procuramos navegar esta volatilidade de preços para gerar ganhos de capital que tornem o retorno desta carteira maior que os juros recebidos desses papéis.
Os ativos convencionais encerraram o mês com um spread de CDI+1,98% e duration de 2,7 anos. A parcela investida em debêntures de infraestrutura estruturadas, por sua vez, está distribuída em 6 ativos no setor de geração, transmissão e saneamento e possui um spread CDI+2,86% e duration de 4,65 anos. Em relação aos créditos ligados ao setor imobiliário, destacamos que não ocorreu nenhuma movimentação relevante na carteira, e que os ativos permanecem saudáveis e totalmente adimplentes possuindo spread médio de 2,97% e duration de 3,41 anos. Por fim, os bonds encerraram o mês com um carrego de CDI+2,38% e duration de 3,4 anos e essa parcela foi a principal contribuição de performance do fundo no mês.
Características do Oportunidade
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do Fundo
Superar o CDI aproveitando as oportunidades em diversas classes de ativos de credito: Debêntures, NPs, Letras Financeiras, CDBs, FIDCs, CRIs e Bonds Offshore, com grandes assimetrias na relação risco-retorno absoluto no médio e longo prazo.
Classes de ativos
Ativos de créditos corporativos, financeiros e estruturados.
Estilo da gestão
Alocações baseadas em análises criteriosas de risco. Avaliação fundamentalista por ativo: qualidade de risco e alinhamento entre prazo e preço.
Como funciona
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
1. Prospecção
Gestor acompanha ativamente o mercado identificando as melhores oportunidades.
2. Avaliação
Os ativos selecionados são analisados de forma fundamentalista e aprovados em comitê interno.
3. Aquisição
Uma vez que a relação risco e retorno do investimento atenda às exigências, o gestor irá adquirir o ativo.
4. Controle
O monitoramento de todos os ativos do fundo é realizado de forma ativa.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Aymar Almeida
Sócio e Gestor responsável pelo fundo de infraestrutura
Aymar trabalha na Kinea desde sua criação em 2007. É o sócio e responsável pela área dedicada a fundos de infraestrutura e de renda variável. Possui 20 anos de experiência com gestão de fundos de investimentos, sendo 14 deles em renda variável. Anteriormente à Kinea, trabalhou como gestor de investimentos na Franklin Templeton e no BankBoston Asset Management, onde esteve por 12 anos chegando a ser diretor estatutário.
Aymar possui MBA pela Ross School of Business – University of Michigan, turma de 2001 e é graduado em engenharia de produção pela Universidade de São Paulo (Escola Politécnica -USP).
Flavio Cagno, CFA, CAIA
Sócio e Gestor dos fundos imobiliários de CRI
Flávio integra a área de gestão de fundos da Kinea desde 2012. Antes da Kinea, trabalhou na RB Capital nas áreas de estruturação e de investimentos imobiliários, sendo responsável pela coordenação dos times de estruturação e servicing. Anteriormente, atuou na Vision Brazil Investments na área de crédito estruturado. Antes disso, trabalhou na Capitânia Asset & Risk Management e iniciou sua carreira no Escritório de Advocacia Pinheiro Neto Advogados.
Flávio é administrador de empresas formado pela Fundação Getulio Vargas (EASP-FGV), advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e possui mestrado em real estate do Schack Institute of Real Estate da New York University.

Ivan Fernandes
Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Documentos recentes do Oportunidade
Nome do Documento | Data da Atualização | |
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Valor Patrimonial da Cota
5/2022 |
5/2022 | |
Carta do Gestor
4/2022 |
4/2022 | |
Informativo de Rentabilidade
4/2022 |
4/2022 | |
Regulamento
4/2020 |
4/2020 |
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