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22 OUT 2021
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Existem, no mercado, uma infinidade de tipos de fundos de investimentos, em alguns casos, olhando apenas o nome você consegue deduzir com que tipo de ativos ou setores ele trabalha, como, por exemplo, os fundos de ações ou renda fixa, mas no caso dos fundos multimercados isso pode ser um pouco complicado.
Por isso, resolvemos fazer este pequeno “guia”, para assim, esclarecer como funcionam os fundos multimercado e todas as suas especificidades.
Para alguns isso pode parecer muito básico, mas vamos começar do princípio. Um fundo de investimentos é, basicamente, um meio de investir em vários ativos ao mesmo tempo. É uma modalidade de aplicação financeira coletiva, ou seja, diversas pessoas podem investir em um mesmo fundo, por meio de cotas que são ofertadas pela sua administradora, ou, também, podem ser negociadas no mercado secundário (na bolsa de valores), isso no caso de fundos de condomínio fechado, já nos fundos de condomínio aberto não existe essa possibilidade.
Para o funcionamento de um fundo de investimentos existem diferentes elementos em sua composição, sendo cada um, uma peça fundamental para obter transparência, além de estar em conformidade com as regras estipuladas no prospecto para os investidores, também chamados de cotistas, que são aqueles que detém cotas de um fundo.
Um desses elementos neste ecossistema é o gestor de fundos, que escolhe as estratégias a serem adotadas para os investimentos e para a composição da carteira, de acordo com a política de investimentos descrita no seu regulamento.
Depois temos o distribuidor dos fundos, que é o canal responsável pela inserção e comercialização do fundo no mercado de investimentos. É o meio por onde os cotistas têm o seu relacionamento comercial no dia a dia e conseguem investir nos fundos.
Por fim, ainda com o intuito de estar em conformidade com as regras para os investidores, como já citado, temos a figura do administrador. O administrador é quem cumpre a função de se certificar que tudo ocorra de acordo com o descrito na política de investimentos do fundo, supervisionando também os demais prestadores de serviços.
Ou seja, a Kinea se caracteriza no papel de gestora de fundos, sendo responsável pela alocação do patrimônio, comprando e vendendo os ativos de acordo com a estratégia e política de investimentos de cada fundo. Quando um investidor compra uma cota de um fundo específico, ele dá o poder a essa gestora de executar a estratégia definida pela equipe de gestão, presente no regulamento do fundo, por isso é importante conhecer a gestora, e ver qual fundo se encaixa melhor ao seu estilo de investimentos, aos seus objetivos de retorno e tempo que tem disponível.
Agora que você entende como funcionam os fundos de investimentos, vamos para o multimercado.
A principal característica e, também, principal atrativo deste tipo de fundo é a liberdade de investimentos. Isso porque ele pode trabalhar em classes de ativos e setores diversificados, como, por exemplo, ações, títulos públicos ou privados, câmbio, commodities etc. Esse tipo de investimento visa rentabilizar ao longo do tempo a carteira do cliente, através da busca de oportunidades em várias classes de ativos. Essa diversificação permite buscar uma relação mais vantajosa entre retorno e risco.
Por essa possibilidade de diversificação eles podem apresentar um retorno maior, se comparado a outros fundos, mas também apresentam riscos, em geral, um risco maior, já que está atrelado às oscilações do mercado.
Esse tipo de fundo, por ter mais volatilidade, é mais indicado para investidores com objetivo de longo prazo. Existem opções com diferentes níveis de risco e o cliente deve estar atento a isso: desde fundos conservadores até agressivos.
Devido à flexibilidade garantida aos multimercados, existe uma enorme variedade de estratégias de investimentos entre eles. Por isso, a Anbima criou uma classificação que agrupa os fundos de acordo com suas características principais. Abaixo, trazemos algumas das principais estratégias.
Como falamos anteriormente, essas são algumas das estratégias, mas se você quer mais informações, acesse a Cartilha de Classificação de Fundos, da Anbima, disponível aqui.
Fundos multimercado costumam ter alguns custos e taxas específicas, por isso, é essencial sempre olhar esses custos com atenção antes de investir em um fundo, já que eles impactam diretamente no retorno da aplicação.
Além da taxa de administração, há outras duas taxas que não são fixas, mas que podem vir a ser cobradas:
Em cima dos rendimentos dos fundos multimercados é sempre cobrado o IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que é uma taxa cobrada para os clientes que resolverem tirar dinheiro de algum investimento antes do prazo de 30 dias da aplicação.
O percentual de IOF cobrado sobre os ganhos do investidor pode variar dependendo de quantos dias se passaram.
Além do Imposto de Renda, que segue uma tabela regressiva de alíquotas, onde os fundos podem ser classificados como de curto prazo (vencimento dos ativos, em média, abaixo de 365 dias) ou de longo prazo (acima de 365 dias) e isso muda as alíquotas do Imposto de Renda.
Nos fundos multimercados, as cobranças do Imposto de Renda ocorrem no momento do resgate e semestralmente através do sistema “come-cotas”. Embora menos comum, há, também, fundos multimercados com tributação de renda variável.
Todo tipo de investimento tem riscos, alguns maiores, outros menores. O importante, neste caso, é ter completa noção dos riscos de cada modalidade e saber como gerenciá-los da melhor forma em sua carteira de investimentos. Os principais riscos de investir em multimercados são:
Em resumo, se você gosta de diversificar e ter seu capital em mais de um ativo, os fundos multimercados são uma alternativa. Estes fundos são investimentos indicados para aqueles que visam o médio prazo e longo prazo, sendo possível fazer aplicações desde as conservadoras até as mais arriscadas. Os fundos multimercado são investimentos para quem gosta de mesclar mercados de olho em um retorno mais significativo, assumindo os riscos proporcionais.
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