Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Taxa de Administração
1.0% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Público Alvo
Público em Geral
Por que investir?

Qualidade de Gestão
Fundos previdenciários com o mesmo time e qualidade de gestão dos fundos não-previdenciários

Mandato de Gestão Long-Biased
Gestão dedicada e integrada à equipe de multimercados e de pesquisa, em colaboração com todo o ecossistema de crédito da Kinea

Não Incidência de Come-Cotas
Acumulação superior de capital em virtude da não incidência de come-cotas e tabela regressiva de IR

Transações Privadas
Acesso a transações privadas da Kinea, capturando fees de originação para o fundo
Nossos Diferenciais

Escala e relevância no mercado de crédito
Gerimos mais de R$ 70 bi em crédito, o que nos proporciona escala nas negociações tanto no mercado primário, quanto no secundário. Essa relevância permite acesso a melhores condições comerciais e oportunidades exclusivas.

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore
Exploramos de forma dinâmica oportunidades no mercado local e em bonds offshore. Historicamente, o mercado internacional pode oferecer prêmios de juros mais atrativos, ainda que com o mesmo risco de crédito.

Acesso a transações privadas com retorno elevado
Estruturamos operações privadas exclusivas para os fundos da Kinea, que em geral oferecem melhores condições em termos de juros e garantias reais e também tendem a ser menos voláteis que as debentures distribuídas publicamente.

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado
Nossa carteira equilibra ativos high grade e créditos com maior retorno, sempre com elevado rigor na análise. Todas as operações passam por um Comitê de Crédito composto pelos profissionais mais seniores da casa – gestor do fundo, CFO, CIO, CEO e diretor de risco – garantindo alinhamento com a cultura da Kinea, diligência e robustez no processo de investimento.
Palavra do Gestor
Data de referência: Abril 2025
Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .
Nos Estados Unidos, o mês foi marcado por volatilidade nos mercados em proporções raramente observadas, causada pela imposição pelo governo Trump de pesadas tarifas de importação sobre seus principais parceiros comerciais, que ficou conhecido como “Liberation Day”. Com o anúncio, o mercado passou a precificar um choque recessivo importante na economia americana e global, combinado ainda a temores inflacionários. Entretanto, menos de 15 dias depois, a maioria das medidas então anunciadas havia sido colocada em modo de pausa. Acreditamos que o governo Trump já percebeu as sérias dificuldades políticas que acompanhariam medidas permanentes tão inflacionárias e recessivas quanto as anunciadas no início do mês, portanto, vemos pequena probabilidade de futura implementação das medidas por ora pausadas. Para o mercado, a duração da incerteza e o equilíbrio final das tarifas vão determinar a profundidade do impacto em atividade e inflação e a reação do banco central americano. Com tudo isso, o Dólar se enfraqueceu muito, a bolsa americana termina em leve queda, e a taxa de juros fechou o mês aproximadamente inalterada. Enquanto isso, o resto do mundo passou o mês a reboque dos movimentos do mercado americano: na Europa, as negociações comerciais com Trump ainda são incipientes, e com a inflação mais benigna e o maior risco de desaceleração da atividade houve um novo corte de juros, com abertura do Banco Central Europeu para cortes adicionais. Já na China, após a escalada sequencial de tarifas com os EUA, o mercado agora se volta para os dados de comércio, especificamente os carregamentos dos portos chineses saindo para os EUA. No Brasil, assim como no resto do mundo, os mercados foram dominados pelos eventos ao redor do Liberation Day americano. O Dólar fraco tem ajudado a performance do Real, e acreditamos que a inflação deve vir mais baixa devido ao Real mais forte e ao corte do preço da gasolina (que deve acompanhar a forte queda no preço internacional do petróleo). Ao mesmo tempo, a desaceleração global deve subtrair um pouco do crescimento do PIB, compensando o viés altista que se esperava pelo crescimento dos empréstimos consignados privados. Nesse ambiente, as falas do BC foram vistas como mais acomodativas pelo mercado. Com a queda nos juros domésticos, a bolsa termina o mês em forte alta. Em crédito privado local, a média dos fundos apresentou performance saudável. No mês, o Índice de Debêntures da Anbima fechou aproximadamente 1bp. A boa performance do mercado de crédito local se deve a vários fatores, entre eles: (I) a maior entrada de recursos em fundos de crédito atraídos pela performance favorável da classe frente a outros mercados domésticos, (II) o apetite por maior alocação dos fundos de crédito que na média seguem com posição de caixa elevada, (III) um volume de ofertas primárias caindo abaixo da média mensal histórica, e, por fim, (IV) o nível de spreads mais interessante após a forte abertura observada no fim de 2024. Por estes motivos, nossa visão é otimista para spreads locais nos próximos meses. Além disso, seguimos focados em originação de transações exclusivas para os fundos da Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado, além de menor volatilidade de preços. Em crédito offshore, o mês foi de abertura substancial de spreads, o que trouxe oportunidades interessantes de compra nesta classe de ativos. Atualmente, a média dos papéis desse mercado novamente oferece um prêmio sobre os spreads do mercado de crédito local, portanto aumentamos oportunisticamente nossa exposição. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Magazine Luiza e CM Hospitalar. Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em emissores como Localiza e Equatorial.
Data ref. Abril/25
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.

Aline Soares
Analista de Crédito Privado
Aline ingressou na Kinea em março de 2025 para atuar no time de Credito Privado.

Caio Montes
Analista de Crédito Privado
Caio ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Ciência de Dados e migrou para o time de Crédito Privado, onde atua hoje.

Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.

Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado

João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Ligia Schwarz
Head de Research
Ligia ingressou na Kinea em janeiro de 2025 para atuar no time de Crédito Privado.

Moises Goes
Analista de Crédito Privado

Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Documentos
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Valor Patrimonial da Cota
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Informativo de Rentabilidade
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Carta do Gestor
4/2025 |
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Regulamento
5/2024 |
5/2024 |
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.