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Performance dos fundos – Resumos de setembro

08 OUT 2021

Imagem Performance dos fundos – Resumos de setembro

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Fundos Multimercados

Com um mercado superaquecido nos Estados Unidos, China desacelerando sua economia devido a uma crise no setor imobiliário, uma crise energética e o Brasil continuando na saga dos precatórios, nossa equipe, formada por mais de 30 profissionais, encerra o mês de setembro muito feliz com os resultados dos nossos fundos multimercados e, mais importantemente, resultados baseados em fatos que mencionamos em meses anteriores e que vieram a se materializar.

 

Olhando para os EUA, a economia continua superaquecida, com indicadores como venda no varejo e ordens de bens de capital mostrando isso. A nossa Carta do Gestor deste mês fala sobre outro ponto importante, que é o aperto no mercado de trabalho norte-americano, que pode acarretar em pressões inflacionárias que devem fazer o Fed (Federal Reserve) reagir de forma hawkish, como em seu último anúncio, em que nos indicou que o período de tapering será mais curto do que pensado anteriormente.

 

Como foi dito, outro ponto importante a ser observado é a desaceleração do setor imobiliário na China, onde Evergrande é apenas uma componente deste quadro maior, property (imobiliário), que corresponde por 1/4 da economia chinesa. Em nossa concepção, Evergrande pode ser um sintoma de uma gradual transformação estrutural na China, que deve ser bem mais relevante para preço de ativos do que apenas o caso da empresa, o que estamos explorando em nossas teses de investimentos.

 

Falamos ainda da crise energética global, oriunda do baixo investimento em fontes fósseis, como petróleo, gás natural e carvão e vem se manifestando em diversas regiões como Europa, China e Brasil. Ao mesmo tempo, nos Estados Unidos, a produção de petróleo não está retornando aos patamares de 2019 e preços de energia sofreram altas relevantes em setembro. Assim, continuamos explorando há algum tempo esse tema nos fundos através, por exemplo, de posições compradas em petróleo e abordaremos o assunto com maior profundidade em nosso Kinea Insights de outubro.

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No Brasil, enxergamos que a PEC dos precatórios deve ser resolvida de alguma maneira, dentro do arcabouço fiscal, o que deve nos permitir passar pelas eleições de 2022 mais tranquilamente. Contudo, o mais importante no Brasil é o fator estrutural, que ainda se mostra difícil: passaremos por mudanças monetárias, com taxas de juros reais positivas na economia brasileira, trabalharemos com o fiscal cada vez mais apertado e sem saber ainda qual será o novo arcabouço fiscal para 2023, possivelmente com um novo político. Estes fatores influenciam as escolhas do empresariado, que poderá esperar para fazer investimentos no setor privado.

 

O cenário é bastante desafiador, mas vemos já bastante desses riscos no preço: Olhando a nossa taxa de juros real (NTN-B) versus a taxa de juros reais nos EUA estamos em um patamar próximo ao do governo Dilma, o múltiplo da bolsa também já está deprimido e, olhando a curva do DI, nota-se que já se tem bastante no preço, mas ainda não conseguimos nos comprometer estruturalmente com posições mais substanciais e mantemos, por hora, um posicionamento tático no Brasil. Sabemos que tem espaço em preço, mas eleições em países emergentes tendem a trazer alta volatilidade, por isso esperamos um momento de maior assimetria para nos comprometer com posições maiores no país.

Fundos de Renda Fixa

No Brasil, tivemos poucas mudanças em relação ao mês passado. Ainda teremos a questão dos precatórios para resolver, o governa precisa que os gastos dos precatórios em 2022 caiam para poder aumentar o Bolsa Família, agora intitulado de Auxílio Brasil, e com isso, surgiu um novo risco para o mercado, que é a possibilidade de uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial. Ao mesmo tempo que querem aumentar o Auxílio Brasil, ainda temos um cenário em que a inflação já está elevada, e surpreendendo para cima de forma espalhada, com pressões nos setores de serviços e industriais, portanto a curva de juros seguiu aumentando ao longo do mês.

Por esses motivos, continuamos com posições pequenas na renda fixa brasileira, com pequenas posições pré-fixadas, trazendo poucos resultados para o fundo, mas acreditamos ter um limite nesse processo de abertura de juros, o mercado, hoje, coloca na curva uma taxa de juros ao redor de 11% ao longo dos próximos anos, e como entendemos ser muitos juros, isso deve começar a bater forte na economia, por isso, entendemos ser o momento de aumentar as alocações nos pré-fixados. Além disso, esses grandes ruídos de fiscal, precatórios e renovação de auxílio, devem diminuir nos próximos meses pois os incentivos do congresso e do governo parecem ser para resolver essas questões.

Assim como nos fundos multimercados e de ações, temos tentado internacionalizar ao máximo todos os mandatos em que se encaixa essa possibilidade, também nos fundos de renda fixa, isso tem trazido resultado para os fundos. Nossas posições estão, principalmente, apostando em um aumento de juros no exterior, em especial Estados Unidos, por sua economia bastante aquecida, as taxas de desemprego indo pra baixo dos 4%, inflação acima da meta, pressões no mercado de energia, preços dos imóveis subindo bastante, possibilidade de mais um ajuste fiscal, enquanto os níveis de juros ainda estão muito baixos, próximos de 1,5%, nível esse que não paga nem a inflação. Assim, acreditamos que essas taxas podem continuar subindo, esse posicionamento tem sido de grande importância para trazer rentabilidade para nossos fundos, em um cenário brasileiro ainda bastante incerto.

Proveniente destes posicionamentos, tivemos um mês bastante forte no IPCA Dinâmico, sendo que dois terços (2/3) da rentabilidade veio do exterior, enquanto o restante, um terço (1/3) foram provenientes, principalmente, de títulos de curto prazo indexados ao IPCA (NTNBs), como a inflação está bastante elevada, isso ajuda a rentabilidade do fundo.

Fundos de Ações

Em um mês em que a bolsa brasileira não deu descanso aos gestores, mantivemos o posicionamento do mês de agosto e conseguimos superar o Ibovespa em setembro. Seguimos comprados em empresas com alta previsibilidade de geração de caixa e resiliência a cenários adversos. A performance dos fundos se beneficiou, em especial, de consumo básico (JBS, M Dias e Assaí) e utilities (Equatorial e Eneva). Aumentamos a nossa sublocação em Vale e jogamos essa diferença para a Gerdau, o que se demonstrou um trade bastante favorável no mês. Além disso, as petroleiras, como Petrobras e PetroRio, tiveram mais um mês favorável para os fundos.
Não acreditamos que o quarto trimestre seja mais tranquilo do que o que já estamos observando nos últimos meses, por isso, nossa gestão se mantém ainda bastante cautelosa para outubro. Os problemas logísticos continuarão se apresentando ao longo dos próximos meses, podendo impactar as principais datas de varejo, como Black Friday e Natal, e por isso seguimos subalocados em consumo discricionário. Sendo assim, aumentamos nossa exposição em utilities, tendo como um dos novos nomes do nosso basket a Orizon, e mantemos também a nossa posição no setor de consumo básico. Reduzimos nossa subalocação em bancos e fizemos uma rotação de empresas dentro do segmento de commodities.
Não descartamos a possibilidade de outubro ser positivo para a bolsa a partir de algumas questões aqui no Brasil, como uma possível resolução na questão dos precatórios, que deve liberar o governo para definir, enfim, o Auxílio Brasil, encerrando este risco fiscal. Isso pode ser, inclusive, positivo para nossas empresas de utilities, que se beneficiariam de um fechamento da curva de juros.

Crédito Privado

Ao longo do mês de setembro tivemos quedas na bolsa em títulos do governo, porém o mercado crédito privado no Brasil performou muito bem. Essa diferença de performance se deve a dois fatores principais: a resiliência dos indicadores de qualidade de crédito das empresas brasileiras à deteriorações moderadas no cenário macroeconômico, além do fato de que títulos de dívida exigem pagamentos fixos das empresas, enquanto o mercado de bolsa vive da sobra de fluxo de caixa das empresas após descontados os fluxos para pagamentos de dívida. Em outras palavras, pode haver uma destruição grande de valor em ações na bolsa sem que haja um efeito nos fluxos de caixa destinados aos títulos de crédito, pois a empresa não pode deixar de pagar a dívida, mas pode deixar de pagar dividendos ou ter menos dinheiro para crescer, por exemplo. Esse descolamento de performance entre ações e dívidas do mesmo emissor, obviamente, tem um limite, mas nós acreditamos que ainda estamos distantes dele, dado a saúde financeira atual das empresas brasileiras.

 

Nós seguimos antevendo que o mercado de credito seguira performando bem nos próximos meses, pelos seguintes motivos principais:

  1. As métricas de qualidade de credito das empresas brasileiras já estão basicamente recuperadas para níveis iguais ou melhores que pré-Covid, enquanto os spreads de credito seguem ainda bastante acima do intervalo histórico pré-Covid e por isso devem continuar fechando, o que beneficia quem está comprado nessa classe de ativos;
  2. O CDI, o principal indexador dos nossos papeis de crédito, seguira subindo, dos 2% em que estava no começo de 2021 para algo em torno de 8-9% até o fim do ano, aumentando muito o retorno total dos papeis de crédito (que é a soma do CDI mais o spread de credito);
  3. A inflação de 2022 deve ser bem menor que a de 2021, favorecendo o retorno real dos fundos de crédito;
  4. Por todos estes motivos acima, o fluxo de recursos para fundos de credito segue muito forte, e a demanda dos fundos por papeis de credito ajuda a comprimir os spreads de credito e fazer com que o preço dos papeis de credito subam.

Outro tema importante no mercado de credito atualmente, que é uma grande oportunidade, é o forte aumento recente no número de emissões primarias de dívida, impulsionado principalmente por uma corrida das empresas para pré-financiar as necessidades que elas teriam em 2022. Este fluxo tem sido muito positivo até agora, com transações interessantes de créditos de qualidade a spreads bastante interessantes, pois as transações concorrem entre si pelo dinheiro dos fundos.

Nós recentemente reduzimos, temporariamente, a alocação de nossos fundos justamente para termos caixa para participar dessas transações, que acreditamos agregarão bastante retorno para nossos fundos, de agora até o início do 1T22. Por exemplo, nós compramos títulos da Trisul, uma construtora bastante conservadora a CDI+1,9% com 3 anos de duration, e da Simpar, uma holding de aluguel de carros e maquinas, a CDI+3,5% com 5 anos de duration, e acreditamos que teremos outras transações interessantes para reportar em breve.

 

Vale mencionar também que em setembro abrimos um novo fundo de crédito chamado Kinea Andes Renda Fixa Credito Privado, que vai investir no mercado de crédito local e offshore e tem como objetivo bater o CDI. As vantagens do fundo são investir em instrumentos de dívida local tradicionais como debêntures, LFs, FIDCs e CRIs, mas também em bonds de empresas brasileiras e da América Latina: bonds são títulos de dívidas que pagam juros em dólares americanos, mas que convertemos para Reais e CDI usando instrumentos de hedge. O mercado de bonds tem o mesmo risco de crédito que o mercado local, mas na maioria das vezes paga um spread em CDI bem mais alto que o mercado local, além de ser mais líquido e mais volátil, o que permite a alternância de alocação entre o portfólio local e o portfólio de bonds em momentos de queda no mercado offshore, para maximizar a geração de ganhos acima do CDI, sem aumentar o risco de crédito da carteira.

O fundo também terá um prazo de resgate de 10 dias, permitindo mais flexibilidade de gestão para comprar papeis em momentos de queda. O fundo também comprará papeis de crédito originados pela própria Kinea, no setor de Infraestrutura e Real Estate, que permite que o fundo capture, para seus cotistas, taxas de originação, que geralmente ficam com os bancos de investimento que originam transações de mercado. E por fim, a gestão do fundo é integrada com a equipe de multimercados da Kinea, permitindo posições oportunísticas e em pequena escala nos indexadores dos papeis (CDI, IPCA e USD) em momentos de alta convicção, mas ajudando a trazer retornos pro fundo.

Fundo de Infraestrutura

As melhorias no KDIF foram aprovadas por 86% dos cotistas, então o fundo estará disponível para todo tipo de investidor, sem mudanças na carteira do fundo, estratégia do fundo, ambiente de negociação, nem no seu benefício tributário.

Essas mudanças começarão após o último pagamento semestral, que está marcado para o dia 16 de novembro. No dia seguinte, ele já passa a trabalhar no seu novo formato. Já a partir do dia 17, os pagamentos serão pagos mensalmente, além de todas as outras mudanças, como a abertura para qualquer investidor e a inclusão da variação da inflação nos seus pagamentos, além dos juros reais, sempre no quinto dia útil do mês subsequente.

Para que você tenha acesso, dando transparência e visibilidade para os rendimentos, publicamos na nossa carta do gestor de infraestrutura (link) uma estimativa de rendimentos do nosso fundo que serão pagos no dia 16 de novembro, tendo o valor de R$ 3,63 por cota, ele ainda pode variar, mas essa é a estimativa do último rendimento no modelo que operava antes das mudanças.

Fundo de Fundos

Em linha com os rendimentos distribuídos no mês passado, o KFOF, distribuiu R$ 0,58 por cota e esse valor é, praticamente, a recorrência dos dividendos dos outros fundos, e, também, a projeção que temos para o semestre inteiro. Isso pode ser uma vantagem do KFOF diante dos outros fundos de fundos, que nós não dependemos do ganho de capital, neste momento mais difícil, para gerar nosso resultado, ou seja, a renda do KFOF vem dos dividendos que os outros fundos pagam para a gente.

Dentre os diversos segmentos temos, também, diferentes posicionamentos, shoppings, por exemplo, que é uma das nossas maiores posições, e estamos observando um aumento dos dividendos desde a reabertura, no final de maio, temos uma projeção mais otimista do que há meses atrás, até o final do ano, temos dados que mostram que as vendas em shopping já estão no mesmo patamar que em 2019, o próximo passo é a volta dos aluguéis aos mesmos patamares.

Para escritórios, focamos em regiões nobres, nas quais não há queda de dividendos, por isso esperamos uma manutenção dessa distribuição de dividendos, aumentamos a exposição em CRIs, que tem pago um dividendo alto por conta da inflação mais alta, e no segmento de logística, temos absorção de vacância e repasse da inflação, que também deve aumentar os dividendos. Por isso, esse dividendo de R$ 0,58 é bem sustentável ao longo do semestre.

Ainda baseada nestes fatos apresentados, acreditamos que a distribuição de dividendos para o próximo ano possa sim aumentar ainda mais, não é uma promessa, mas uma estimativa, de acordo com os dados que viemos observando.

Fundo KNRI11

Tivemos, neste mês, uma redução de vacância por conta de 4 novas locações, totalizando quase 43 mil m² de área locável. Com essas locações, duas do setor logístico e duas no setor de escritórios, os indicadores de vacância apresentaram uma redução substancial, possibilitando, assim, um aumento na distribuição dos rendimentos deste mês, indo para R$0,77 por cota, um aumento de 5% em relação ao mês passado e de 18%, considerando o ano de 2021.

Esse segundo aumento consecutivo que fizemos este mês demonstra os bons fundamentos que o fundo possui e sua resiliência mesmo em momentos desafiadores, como os que enfrentamos nos últimos meses, não só no setor imobiliário como também no cenário macroeconômico. Considerando as informações do fundo, podemos dizer que esse valor anunciado pela equipe de gestão, de R$0,77 por cota, deve ser recorrente e mantido para os próximos meses. A equipe de gestão, em especial a equipe de locações, continua trabalhando para diminuir ainda mais os índices de vacância, para assim, poder aumentar ainda mais esse valor dos dividendos a serem distribuídos, caso seja possível.

Fundos de CRIs

Estamos, já há alguns meses, observando os índices de inflação bastante pressionados, o IGP-M dá alguns sinais de arrefecimento, mas o IPCA segue bastante pressionado, e nossas carteiras de CRI, do KNIP, KNHY e KNSC, tem bastante influência do IPCA, então isso ajudou a melhor performance destes fundos no mês de setembro. O KNCR, por outro lado, se beneficia das variações recentes da Selic, uma vez que o Copom subiu 100pts na última reunião, elevando a taxa base para 6,25%, o que resulta em um aumento dos dividendos do KNCR. Em suma, os dois fatores, tanto a inflação pressionada quanto o aumento da taxa dos juros pós-fixados, beneficiam nossos fundos a curto prazo.

KNCR11

O KNCR, por causa do maior patamar de rentabilidade que foi apresentado anteriormente, distribuindo este mês R$ 0,55 por cota, é um fundo que também vem se recuperando no mercado secundário, esperamos uma estabilização no mercado.

Estamos, por aqui, finalizando algumas alocações, utilizando recursos remanescentes do fundo, e aguardamos a decisão do Copom, para a subida de juros, que possibilitaria distribuirmos dividendos ainda maiores nos próximos meses.

KNIP11

Como foi dito, a inflação pressionada, para este fundo, é bastante benéfica, e distribuímos no mês de setembro R$ 1,20 por cota. Importante ressaltar aqui que se, por ventura, os índices da inflação diminuírem os dividendos tendem a cair também, mas o mercado nos indica para outro caminho.

O fundo segue plenamente alocado e temos uma nova emissão em curso de aprovação perante a CVM.

KNHY11

No mês de setembro concluímos a quarta emissão de cotas do fundo, estamos no processo de alocação destes recursos captados, com algumas operações desembolsadas. Para maiores informações, acesse o relatório de gestão do fundo (LINK).

O valor distribuído este mês aos cotistas foi de R$ 1,07 por cota.

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