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Pontuação de Risco

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Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.

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Palavra do Gestor

Data de referência: Maio 2025

Para mais informações, confira na íntegra a .

Outubro manteve o viés construtivo para ativos de risco lá fora e, apesar da volatilidade doméstica, a Bolsa brasileira avançou no mês. O Ibovespa subiu cerca de 2,3% em reais, enquanto o S&P 500 (+2,3%) e a Nasdaq (+4,8%) renovaram máximas. O pano de fundo seguiu marcado por desinflação gradual nas economias desenvolvidas, dólar estruturalmente mais fraco e expectativa de cortes adicionais do Fed ao longo de 2025–2026, o que sustenta o apetite por emergentes. Internamente, a combinação de atividade mais fraca nas pontas com inflação corrente benigna conviveu com um debate fiscal ruidoso, mantendo a curva de juros exigente e pedindo seletividade setorial. Ainda assim, Ibovespa, S&P e Nasdaq testaram máximas históricas no período. No front doméstico, o Banco Central manteve comunicação dura (“higher for longer”), com o mercado dividido entre início do ciclo de cortes em janeiro ou março de 2026 e discutindo a profundidade do afrouxamento ao longo do ano. A inflação corrente seguiu surpreendendo benignamente — com IPCA-15 abaixo do esperado e núcleos mais comportados, sobretudo em bens industrializados —, enquanto serviços dão sinais de arrefecimento marginal. Do lado da atividade, os indicadores de varejo e serviços reforçaram um quadro de “zero a zero” no 3º tri, com segmentos sensíveis a crédito mais fracos e sinais mistos no mercado de trabalho; os bancos mapeiam pico de inadimplência entre novembro e dezembro. No fiscal, a aprovação da reforma do IR (com isenção na base e discussão de tributação de dividendos) e o vai-e-vem de MPs mantiveram a incerteza no radar. O real continuou muito sensível ao risco externo e ao noticiário político, enquanto os juros reais longos permaneceram em patamar elevado, exigindo disciplina de valuation. Em termos setoriais, isso favoreceu defensivos e histórias de qualidade (utilities, bancos com trajetória clara de ROE, construtoras de baixa renda), ao passo que vários domésticos alavancados sentiram o custo de capital ainda alto. Lá fora, a narrativa central seguiu sendo desinflação gradual com dólar mais fraco e a precificação de dois cortes do Fed em 2025 e mais em 2026, trazendo suporte a ativos de risco e a emergentes. O início da temporada de resultados das big techs veio misto, mas reforçando a intenção de manter capex elevado (especialmente em IA e data centers), o que sustenta o ciclo de investimentos em infraestrutura de tecnologia. Em commodities, o petróleo virou vento contrário ao longo do mês – com sinais de oversupply e OPEP exportando mais –, mantendo o Brent ancorado na faixa de US$ 60–65/bbl, ao passo que minério de ferro e cobre se mostraram mais resilientes, ajudando materiais. A China segue em crescimento moderado com medidas incrementais, e o “shutdown” parcial de dados nos EUA no início do mês aumentou a variância de curto prazo, mas não alterou a leitura de ciclo.   Ao longo de outubro mantivemos uma postura de beta moderado, privilegiando assimetrias idiossincráticas e carrego setorial em nomes de qualidade. Na carteira, seguimos sobrealocados em empresas ligadas à economia doméstica com balanços sólidos, em especial, Utilities, Bancos privados e Construtoras de baixa renda (MCMV), cujo “carry” segue favorecido por funding/FGTS e dinâmica comercial saudável enquanto mantivemos subalocação em Óleo & Gás. Terminamos o mês performando cerca de 60bps abaixo do nosso índice de referência. Entramos novembro atentos a três vetores: (i) a comunicação do Copom e os dados de atividade/inflação nas próximas leituras (janela para definir o “quando” e o “quanto” do ciclo de cortes); (ii) gatilhos micro setoriais (temporada de resultados, plano estratégico da Petrobras e decisões de defesa comercial no aço); e (iii) a dinâmica de fluxos, em especial do investidor estrangeiro, à medida que o tema eleitoral de 2026 passa a ganhar tração no prêmio de risco. Seguiremos ajustando a carteira com disciplina de valuation e liquidez, privilegiando assimetrias com proteção e nomes capazes de atravessar um juro real elevado sem comprometer balanço e geração de caixa.

Data ref. outubro/25

Equipe

Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Foto Rafael Oliveira, CFA

Rafael Oliveira, CFA

Ações Long Only

Rafael juntou-se à equipe da Kinea em setembro de 2019 como responsável pelos fundos de ações long only. Anteriormente, passou pelo Credit Suisse, Itaú BBA e Banco Alfa, atuando na análise de empresas listadas de diversos setores e na gestão de portfólios de ações. Mais recentemente foi sócio do Grupo XP, atuando na gestão de portfólios exclusivos de ações. Iniciou a carreira na Gerval, family office, da família Gerdau.

Rafael é graduado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem pós graduação em Economia pela mesma instituição.

Foto Gabriel Ishikawa

Gabriel Ishikawa

Trader

Iniciou na Kinea em julho de 2018 na área de Risco atuando no gerenciamento e monitoramento de risco de mercado, liquidez e credito, além do controle de portfolio compliance dos fundos e hoje faz parte do time de Fundos Líquidos como Trader.

Foto Marco Aurelio Freire

Marco Aurelio Freire

Sócio e gestor dos fundos líquidos

Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil.
Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa.
Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.

Foto Pedro Andrade

Pedro Andrade

Analista

Juntou-se a Kinea em dezembro de 2021 atuando em projetos de programação que auxiliam o time de Equities – Fundos Líquidos.

Foto Sauro Druda, CFA

Sauro Druda, CFA

Associate

Sauro iniciou na Kinea em março de 2021. Anteriormente, foi analista de ações da asset da Porto Seguro cobrindo as empresas listadas de distribuição de combustíveis, saúde, farma e utilities. Iniciou sua carreira em 2016 na XP como estagiário e foi efetivado como ponta de mesa.

Sauro é formado em Ciências Contábeis pela FEA-USP. Durante o segundo semestre de 2017 participou de um programa de intercâmbio na Universidade Bocconi.

Foto Vinicius Nogueira

Vinicius Nogueira

Trader

Vinícius ingressou na Kinea em dezembro de 2021 para atuar em Fundos Líquidos dando suporte ao time de Trades.

Documentos

Nome do Documento Data da Atualização
Sumário

10/2025

10/2025
Regulamento

6/2025

6/2025
One Page

3/2025

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