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Pontuação de Risco

Baixo Risco
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Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.

Início do Fundo

21/09/2021

Taxa de Administração

0.7% a.a.

Taxa de Performance

20% do que exceder 100% CDI

Patrimônio Líquido atual

R$ 7.6 Bi

PL Médio (12 meses)

R$ 4.8 Bi

Por que Investir?

Escala e relevância no mercado de crédito

Escala e relevância no mercado de crédito

Gerimos mais de R$ 70 bi em crédito, o que nos proporciona escala nas negociações tanto no mercado primário, quanto no secundário. Essa relevância permite acesso a melhores condições comerciais e oportunidades exclusivas.

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore

Exploramos de forma dinâmica oportunidades no mercado local e em bonds offshore. Historicamente, o mercado internacional pode oferecer prêmios de juros mais atrativos, ainda que com o mesmo risco de crédito.

Acesso a transações privadas com retorno elevado

Acesso a transações privadas com retorno elevado

Estruturamos operações privadas exclusivas para os fundos da Kinea, que em geral oferecem melhores condições em termos de juros e garantias reais e também tendem a ser menos voláteis que as debentures distribuídas publicamente.

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado

Nossa carteira equilibra ativos high grade e créditos com maior retorno, sempre com elevado rigor na análise. Todas as operações passam por um Comitê de Crédito composto pelos profissionais mais seniores da casa – gestor do fundo, CFO, CIO, CEO e diretor de risco – garantindo alinhamento com a cultura da Kinea, diligência e robustez no processo de investimento.

Palavra do Gestor

Data de referência: Setembro 2025

Para mais informações, confira na íntegra a .

Nos EUA, apesar da inflação ainda acima da meta, dados de atividade mostraram uma figura mais fraca, especialmente em geração de empregos. Neste contexto, o banco central americano retomou o ciclo de cortes em setembro, e o mercado agora precifica mais dois cortes até o início de 2026. Assim, as taxas de juros de dez anos, que chegaram a cair aproximadamente 20bps em setembro, terminam o mês caindo por volta de 10bps. A bolsa americana subiu e o Dólar se manteve estável contra os principais pares. Já na Europa, o mês foi marcado pela substituição do primeiro-ministro francês e pela queda na avaliação de crédito público do país. Do lado da política monetária, o Banco Central Europeu manteve a taxa básica de juros inalterada, considerando a inflação próxima à meta e perspectivas de estímulo fiscal em 2026, principalmente na Alemanha. Na China, o governo segue com medidas de contenção ao excesso de oferta industrial e à especulação na bolsa chinesa. Este mês não tivemos novidades em relação a estímulos ao combalido setor imobiliário, mas aguardamos o Plano Quinquenal, a ser anunciado em outubro. No Brasil, em setembro, tivemos redução nas tensões geopolíticas com os EUA. No campo político local, a principal notícia foi a condenação de Bolsonaro e uma perda de popularidade da direita por movimentos a favor da anistia e da PEC da Blindagem (que dificulta a investigação de deputados). No mês, o risco fiscal aumentou devido a boatos sobre reajuste do Bolsa Família e isenção de tarifas de ônibus, entre outras medidas que aumentariam a despesa do governo. Ao mesmo tempo, apesar da economia seguir dando sinais de desaceleração relevante, os dados de desemprego seguem bastante sólidos, fazendo com que o Banco Central siga com discurso de manutenção da taxa de juros atual. No mês, o Real se apreciou contra o Dólar, a bolsa subiu, e os juros ficaram de lado. Em crédito privado local, o mês foi marcado por eventos de crédito significativos em quatro emissores relevantes para nosso mercado. Em primeiro lugar, a Cosan, a maior posição das nossas carteiras de crédito, anunciou um importante aporte de capital. Este fato causou fechamento de spreads de 70-80bps em seus papéis no mês, contribuindo para a boa performance dos fundos da Kinea e recuperando bem mais do que toda a perda que tivemos em agosto neste nome. Ainda no lado positivo do mercado, Movida anunciou um refinanciamento relevante e seus papéis também fecharam aproximadamente 100bps no mês (temos uma exposição moderada ao nome). Por outro lado, os papéis de Ambipar (principalmente) e Braskem (em menor proporção) sofreram muito no mês, caindo para níveis de preço coerentes com o default destas dívidas. Destacamos que não temos nenhuma exposição a estes créditos nos fundos da Kinea. Excluindo o efeito destes quatro emissores, o mercado de crédito operou próximo à estabilidade de spreads no mês. Tendo dito isto, dado o impacto negativo relevante que as perdas de Ambipar e Braskem devem trazer para muitos fundos de crédito no Brasil, estamos atentos para eventuais movimentos de venda forçada e abertura de spreads que possam nos trazer oportunidades de compras de papéis de qualidade no curto prazo. Em crédito offshore, os spreads de mercado fecharam aproximadamente 12bps no mês, seguindo um ambiente externo favorável a ativos de risco. Nossa carteira gerou lucros moderados no mês, e segue relativamente reduzida e concentrada em poucos emissores, refletindo as poucas oportunidades que julgamos interessantes atualmente. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Cosan. Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em emissores como Bradesco, Banco Mercantil e BTG.

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Data ref. Setembro/25

Equipe

Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Foto Ivan Fernandes

Ivan Fernandes

Head de Crédito Privado

Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).

Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.

Foto Aline Soares

Aline Soares

Analista de Crédito Privado

Aline ingressou na Kinea em março de 2025 para atuar no time de Credito Privado.

Foto Caio Montes

Caio Montes

Analista de Crédito Privado

Caio ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Ciência de Dados e migrou para o time de Crédito Privado, onde atua hoje.

Foto Guilherme Bassani

Guilherme Bassani

Trader

Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.

Foto Gustavo Utsunomiya Muniz

Gustavo Utsunomiya Muniz

Analista de Crédito Privado

Foto João Vitor Melo

João Vitor Melo

Analista de Crédito Privado

João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Foto Ligia Schwarz

Ligia Schwarz

Head de Research

Ligia ingressou na Kinea em janeiro de 2025 para atuar no time de Crédito Privado.

Foto Moises Goes

Moises Goes

Analista de Crédito Privado

Foto Rafael Koji

Rafael Koji

Analista de Crédito Privado

Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Informações básicas

Icone Administrador

Administrador

INTRAG DTVM LTDA.

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Início do Fundo

21/09/2021

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Taxa de administração

0.7% a.a.

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Taxa de performance

20% do que exceder 100% CDI

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Gestor

KINEA INVESTIMENTOS LTDA.

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Tipo de Investidor

Geral

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Cota Resgate

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Onde investir

Documentos

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9/2025

9/2025

Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.

Disclaimer

1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos

2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.