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Cota Patrimonial

R$135,56 (Data Ref. 12/04/24)

Cota de Fechamento de Mercado

R$137,43(Data Ref. 12/04/24)
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Patrimônio Líquido

2.752.605.062,20

Cotação de Mercado

Confira o histórico das cotas mercado e patrimonial do fundo.

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Cota e Taxa Diária

Selecione um valor na régua abaixo para visualizar os valores das cotas nos últimos dias.

Yeld: 6,26%
Cota Patri 135,56
Duration 6,511855
Spread 0.0024745170335602
Taxa 1,11%

Valor da Cota

R$

Valor Patrimonial:

R$ 135,56

Ágio/Deságio:

00,00 %

Yield (IPCA+)*:

00,00 %

Prêmio de Crédito:

00,00 %

Para visualizar as informações completas, acesse Valor Patrimonial da Cota
Data de referência: 12/04/24

Volume Negociado

Média diária mensal do volume negociado no mercado secundário.

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Distribuição de dividendos por cota

A partir de dezembro de 2021 o fundo passou a realizar pagamentos mensais de rendimento composto por juros reais e inflação.

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Palavra do Gestor

Data de referência: Março 2024

Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .

No mês, o Fundo rendeu 0,40%, enquanto o benchmark IMA-B rendeu 0,08%. O spread fechou o mês 1,35% acima do IMA-B (cota patrimonial).

Pagamento de Rendimentos

No dia 05 abril de 2024 (5º dia útil), os investidores do Kinea Infra receberão R$ 1,35/cota, mesmo nível do mês anterior. O valor é formado por:

+R$ 0,65/cota que são referentes aos juros reais dos ativos do Fundo

+ R$ 0,70/cota que são referentes à correção inflacionária (IPCA) e a outros ajustes

A cota patrimonial do Fundo subiu 0,40% em março enquanto o IMA-B* subiu 0,08%. Pelo segundo mês consecutivo, o principal motivo para o desempenho foi a apreciação das debêntures da carteira (queda dos prêmios de crédito).

Desempenho e Mercado

Em março, o destaque foi a continuidade da queda nos prêmios das debêntures incentivadas (ativos do Fundo) embora de forma mais leve do que a ocorrida em fevereiro, quando o CMN publicou duas novas resoluções (Resoluções nº 5.118 e 5.119), que entraram em vigor já naquela data, e trouxeram mudanças para as emissões de LCIs, LCAs, LIGs, CRIs e CRAs. Após a publicação das resoluções, houve uma percepção de menor disponibilidade de títulos isentos de imposto de renda para a pessoa física, causando a valorização das debêntures existentes..

O governo publicou o decreto nº 11.964 em 26 de março de 2024 que regulamentou os critérios e as condições para enquadramento e acompanhamento dos projetos de investimento considerados como prioritários nas áreas de infraestrutura ou pesquisa, desenvolvimento e inovação, para emissão dos valores mobiliários da Lei nº 12.431/2011 (Debênture Incentivada), e da Lei nº 14.801/2024 (“Debêntures de Infraestrutura”). A existência de uma nova opção para as empresas de infraestrutura através da Lei nº 14.801/2024 junto com novas restrições para reconhecimento de lastro para emissão de debêntures incentivadas reforçaram a expectativa de menos emissões incentivadas no curto/médio prazo e, por conseguinte, o movimento de apreciação das debêntures incentivadas

As principais mudanças implementadas pelo decreto foram: i) o Governo Federal, reafirmou seu interesse em fomentar a transição energética e a inclusão social ao excluir o setor de petróleo como setor elegível e incluir segmentos de educação e saúde. O decreto estabeleceu, mais claramente, quais os projetos prioritários na área de infraestrutura pertencerão ao enquadramento, mantendo setores que estão no nosso rol de investimentos possíveis, como por exemplo: (i) energia, geração por fontes renováveis, transmissão e distribuição de energia elétrica, gás natural, produção de biocombustíveis e biogás, exceto a fase agrícola; (ii) saneamento básico (iii) logística e transportes: rodovias, ferrovias, hidrovias, portos organizados e instalações portuárias, e incluindo como novidades os setores com o conceito de infraestrutura social: educação pública e gratuita; saúde pública e gratuita, nos quais não atuamos.

Apesar de a Lei 14.801/2024 dispensar a exigência de aprovação ministerial prévia dos projetos para reconhecimento do lastro, o Decreto delegou aos ministérios setoriais aplicáveis a divulgação de portarias que estabelecerão os procedimentos para emissões. Portanto, ainda teremos que aguardar as diretrizes ministeriais para entender de forma detalhada como se dará o reconhecimento de lastro para emissões futuras.

Devido à potencial menor oferta de títulos no curto/médio prazos e mesma intensidade de procura por debêntures incentivadas, o cenário mais provável seria a continuidade da queda gradual nas taxas/prêmios.

O desempenho das NTN-Bs foi timidamente positivo em março (+0,08%) diante: da postura do Banco Central dos Estados Unidos em manter os juros inalterados com comunicado favorável a futuras quedas e do fato do Banco Central do Brasil reduzir a Selic em 0,50%, sem surpresas, mas com indicação da possibilidade de redução no ritmo de cortes no futuro.

O FED manteve os Fed Funds inalterados na banda de 5,25%-5,50% pela quinta reunião consecutiva, o que era amplamente esperado. Todavia, no discurso, o FED indicou 3 cortes de 0,25p.p. para esse ano, o que eliminou as preocupações do mercado de cortes menores diante da resiliência da inflação. Esse fato, aliado a indicações cada vez mais consistente de que os EUA poderão implementar uma aterrisagem suave, controlando a inflação sem gerar recessão, tem mantido as taxas de juros relativamente estáveis (ao redor de 4,2% a.a. para a treasury de 10 anos).

No mercado local, a decisão do Copom em cortar a Selic para 10,75% não foi novidade, porém, no comunicado, a autoridade monetária mostrou-se mais preocupada com a continuidade do ritmo de cortes e surpreendeu ao divulgar a possibilidade de reduzir a intensidade dos cortes na Selic para 0,25p.p. nas próximas reuniões.

Novos Investimentos / Desinvestimentos

Em março de 2024, fizemos dois novos investimentos no setor de energia. Os fundos geridos pela Kinea adquiriram R$130 milhões da emissão de debêntures incentivadas da Januário de Nápoli Geração de Energia (PCH Paredinha) e R$330 milhões da V2I.

A PCH Paredinha, parte do Grupo Ibemapar, é um projeto hidrelétrico em construção no rio Cachoeira no município do Turvo (Paraná). O projeto terá capacidade instalada de 21 MW, divididos em 3 unidades geradoras, e energia vendida no Leilão de Energia Nova de 2022, com início de suprimento em janeiro de 2026. A autorização para operação da PCH tem vencimento em dez/2052, quase 10 anos após o vencimento das debêntures.

O projeto participa do MRE (Mecanismo de Realocação de Energia), um mecanismo de compartilhamento de riscos hidrológicos do qual faz parte a maioria das hidrelétricas do país e tem como objetivo mitigar o risco de déficit de geração

O investimento conta com garantias de projeto, e fiança corporativa e bancária até o completion físico. A taxa média de aquisição foi de IPCA + 8,03%, com vencimento em junho de 2043.

O segundo investimento foi na emissão da V2I Energia, subsidiária integral do Vinci Energia Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura. Trata-se de uma holding com ativos de transmissão, usinas de geração eólica e PCHs, localizados nas regiões Nordeste e Sul do país.

Com métricas financeiras estáveis, os ativos da V2I contam com longo histórico operacional e não possuem exposição ao preço spot.

O investimento conta com cessão fiduciária da distribuição de lucros e cessão de contas. A taxa média de aquisição foi de IPCA + 8,68% (já com o swap, dado que a emissão foi em CDI), com vencimento em dezembro de 2026.

Data ref. Março/24

Equipe

Foto Aymar Almeida

Aymar Almeida

Sócio e Gestor responsável pelo fundo de infraestrutura

Aymar trabalha na Kinea desde sua criação em 2007. É o sócio e responsável pela área dedicada a fundos de infraestrutura e de renda variável. Possui 20 anos de experiência com gestão de fundos de investimentos, sendo 14 deles em renda variável. Anteriormente à Kinea, trabalhou como gestor de investimentos na Franklin Templeton e no BankBoston Asset Management, onde esteve por 12 anos chegando a ser diretor estatutário.
Aymar possui MBA pela Ross School of Business – University of Michigan, turma de 2001 e é graduado em engenharia de produção pela Universidade de São Paulo (Escola Politécnica -USP).

Foto Bruno Signorelli

Bruno Signorelli

Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito

Bruno integra a área de gestão de fundos da Kinea desde 2018. Antes da Kinea, trabalhou por 4 anos na Bain & Company, onde dedicou-se a suportar clientes na gestão de grandes projetos de investimento.

Bruno possui  MBA pela The Wharton School – University of Pennsylvania, onde graduou-se com honras, e é graduado com honras em engenharia mecânica-aeronáutica pelo ITA.

Foto Fábio Massao Inocima

Fábio Massao Inocima

Gestor co-responsável pelos fundos de infraestrutura

Fábio se juntou à Kinea em 2017. Possui 12 anos de experiência no setor, estruturando investimentos em dívida, mezanino e equity. Atuou na Casa dos Ventos, onde foi responsável por transações de M&A e project finance, incluindo debêntures incentivadas. Anteriormente, foi pessoa-chave na equipe de gestão do private equity no Grupo Santander, onde também atuou como CEO da CBPB, companhia investida no setor de energias renováveis. Iniciou sua carreira no Banco ABN Amro.

Fábio é MBA pela The University of Chicago Booth School of Business, mestre em Economia pela EESP-FGV e bacharel em Economia pela FEA-USP.

Foto Gustavo Mendonça Faria

Gustavo Mendonça Faria

Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito

Gustavo ingressou na Kinea em agosto de 2022 na área responsável pelos fundos de infraestrutura. Anteriormente à Kinea, trabalhou na área de Project Finance do Banco Santander atuando na assessoria financeira e estruturação de dívidas para projetos de geração de energia, na área de crédito para grandes empresas do ItaúBBA e no fundo imobiliário da Kinea Investimentos.

Gustavo é graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).

Foto Ivan Simão

Ivan Simão

Relações com Investidores

Ivan juntou-se à Kinea em agosto de 2014. Anteriormente, atuou na área de estruturação de produtos de investimentos no Banco Itaú Unibanco. Atuou também no Banco Indusval Multistock na área de gestão de fundos proprietários e na mesa de derivativos da corretora associada a instituição.
Ivan é graduado em administração de empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Foto Pablo Nabil Bou Assi

Pablo Nabil Bou Assi

Análise, Estruturação e Monitoramento de Crédito

Pablo integra a área de gestão de fundos de investimento em infraestrutura desde fevereiro de 2022.

Graduado em engenharia mecatrônica pela Escola Politécnica da USP, com intercâmbio acadêmico pela Universidad Politécnica de Madrid (Máster en Ingeniería de Organización).

Informações Básicas

Icone Administrador

Administrador

Intrag DTVM LTDA

Icone Início do Fundo

Início do Fundo

27 abr. 17

Icone Taxa de administração <disc></disc>

Taxa de administração

1,11% a.a.

Icone Taxa de Performance

Taxa de Performance

Não há

Icone Gestor

Gestor

Kinea Investimentos

Icone Número de cotistas<disc></disc>

Número de cotistas

26.057

Icone Código de Negociação

Código de Negociação

KDIF11

Icone CNPJ

CNPJ

26.324.298/0001-89

Icone Tipo de Investidor

Tipo de Investidor

Público Geral

Icone Dividendos/Cota<disc></disc>

Dividendos/Cota

R$ 1,35

Icone Data pagamento dividendos

Data pagamento dividendos

5° dia útil

Documentos

Nome do Documento Data da Atualização
Valor Patrimonial da Cota

4/2024

4/2024
Carta do Gestor

3/2024

3/2024
Aviso aos Cotistas

3/2024

3/2024
Fato Relevante

11/2023

11/2023
Assembleia

11/2023

11/2023
Anúncio de Encerramento

5/2023

5/2023
Prospecto

11/2022

11/2022
Regulamento

12/2021

12/2021
Informe Mensal

10/2021

10/2021
Relatório de Agência de Rating

9/2021

9/2021

Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.

Disclaimer

1. A cota diária é atualizada diariamente até as 11h00

2. Nota: Líquido de despesas

3. Taxa de administração, gestão e performance

4 e 5. Data de referência: 28/03/24

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