Português (BR)
English (US)
Previdenciários
Não previdenciários
Saiba mais sobre Ações
Saiba mais sobre Agro
Não Previdenciário
Saiba mais sobre Crédito Privado
Saiba mais sobre Imobiliários CRI
Saiba mais sobre Imobiliários Multiestratégia
Saiba mais sobre Imobiliários Tijolo
Saiba mais sobre Inflação
Saiba mais sobre Infraestrutura
Não Previdenciários
Saiba mais sobre Investimentos no Exterior
Saiba mais sobre Investment Solutions
Saiba mais sobre Multimercados
Saiba mais sobre Private Equity
Saiba mais sobre Private Equity Infra
Saiba mais sobre Renda Fixa
Saiba mais sobre Venture Capital
Voltar
30 SET 2021
Ao assinar a newsletter, você aceita receber comunicados da Kinea e concorda com nossa Política de Privacidade.
A eleição alemã encerrou-se com vitória do SPD, Partido Social-Democrata. Apesar de fazer parte da atual coalizão que governa o país, o SPD decidiu fazer oposição ao partido CDU (União Democrata Cristã), de Angela Merkel, nas eleições de 2021. A decisão de romper a atual aliança é simples: voltar a figurar como o grande partido trabalhista alemão e não apenas como a sombra de uma das líderes mais icônicas do executivo do país germânico.
Contudo, quem escolhe o próximo chanceler alemão é o parlamento, que agora terá duas opções. A primeira, a princípio mais natural, seria formada por SPD, Verdes (Partido Ecológico) e FDP (Partido Democrático Liberal). Essa coalizão, contudo, não é nem um pouco estável, uma vez que o último é um partido conservador, favorável a cortes de impostos e Estado mínimo, o que é diametralmente oposto aos dois outros partidos que comporiam o governo.
Montar uma coalizão com Verdes e FDP não é tarefa fácil e o partido da Merkel (CDU) pode atestar isso. Em 2017, os três tentaram formar coalizão e falharam por, simplesmente, não conseguirem conciliar os interesses entre partidos com visões tão conflitantes. Christian Lindner, que permanece líder do FDP desde 2013, retirou a possibilidade de formação de governo depois de meses de discussão de temas como política energética e política de imigração o que, eventualmente, levou o SPD a novamente formar coalizão com o CDU.
Ocorre, entretanto, que dessa vez Lindner não terá outra opção senão entrar em acordo com os Verdes e, juntos, nomearem um chanceler. Se com SPD a coalizão poderia ficar muito à esquerda para o FDP, o melhor seria renunciar ao orgulho de 2017 e aceitar a segunda possível coalizão: uma com liberais, Verdes e a CDU como líder do governo. Contudo, a CDU é hoje um partido em busca de unidade depois de perda considerável de popularidade, atribuída a uma liderança que não tem nem de perto a força e expressividade da chanceler Angela Merkel.
O que devemos esperar de política fiscal nos próximos anos, em cada um dos casos? Se durante o último mandato de Angela Merkel tínhamos um governo dividido entre trabalhistas e conservadores, numa eventual coalizão envolvendo a CDU, a presença da esquerda alemã seria ainda mais reduzida, inibindo ímpetos fiscalistas. Da mesma forma, se tivermos o SPD encabeçando a coalizão, a presença da esquerda será maior, mas sua atuação política será contida pelo FDP, partido que é ainda mais conservador que o que atualmente lidera o executivo.
A política externa deve permanecer pró-integração europeia, em ambos os casos, mas certamente terá sempre aos ouvidos do chanceler um partido que será pouco leniente a extravagâncias políticas italianas, francesas ou gregas, papel que a ala mais conservadora da CDU sempre cumpriu durante os últimos 16 anos da atual chanceler.
A chanceler, portanto, pode estar saindo do governo, mas suas diretrizes político-econômicas seguem firmes para mais um mandato.
Entre em contato e saiba como adquirir um de nossos fundos.
No Kinea Insights deste mês falaremos sobre as empresas americanas que estão descobrindo novas formas de otimizar a produção.
Para a carta deste mês, voltamos a outro grande clássico da literatura mundial: Guerra e Paz, de Liev Tolstói, que retrata a condição humana durante as invasões Napoleônicas na Rússia do século XIX.
O Kinea Insights deste mês em que completamos cinquenta anos da primeira crise do petróleo, juntamente com o aniversário de setenta anos da Petrobras, nos faz refletir sobre o mercado de petróleo no Brasil, seu passado, futuro e impactos em nossa economia.
Na carta “Cem Anos de Solidão”, fazemos uma analogia a um dos maiores romances da literatura mundial, mostrando como isso reflete a realidade de muitos mercados globais.
Este Kinea Insights faz uma analogia a prática medieval, onde os alquimistas buscavam transformar o chumbo em ouro, através da busca pela pedra filosofal.
Na carta “O Último Imperador”, mostra a decepcionante reabertura chinesa, juros globais e a SELIC no Brasil.
Receba insights exclusivos
E fique por dentro do mercado de fundos
Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência, analisando o tráfego do site. Ao continuar você com concorda com nossa política de cookies. Clique aqui para saber mais.