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Afinal, quando você investe no KDIF11, torce para a inflação ser alta ou baixa?

25 OUT 2022

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Deflação não é um fenômeno comum nas economias globais em especial no Brasil que tem um legado inflacionário resistente. No entanto, recentemente, nossa economia registrou deflação por conta das mudanças nos impostos cobrados sobre energia e combustíveis, itens importantes na composição dos índices de preço que medem a inflação/deflação. A deflação medida pelo IPCA no mercado brasileiro no 3º trimestre de 2022 foi relevante. Em julho foi de -0,68%, em agosto foi de -0,36% e em setembro foi de -0,29%, acumulando -1,32% neste último trimestre de 2022.

Com o aumento na participação de fundos pagadores de rendimentos nas carteiras dos investidores que buscam um componente de renda para seus investimentos, a deflação pode ter trazido uma surpresa: queda na renda paga pelos fundos que investem em ativos indexados à inflação. Inflação negativa (deflação) gera queda na capacidade dos fundos em distribuir recursos e isso gera uma reflexão.

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Afinal, quando se investe em um fundo com ativos indexados à inflação e que distribuem rendimentos, devemos torcer para a inflação ser alta ou baixa?

A resposta depende do prazo dos ativos que compõem a carteira. Se o fundo tem o duration curto, é melhor que os IPCA mensais sejam altos, pois irá impulsionar a capacidade do fundo em distribuir recursos. Por outro lado, deflação pode ser desfavorável para títulos com vencimento curto, uma vez que pode não haver tempo de o investidor recuperar os meses negativos.

Mas se o fundo possui duration intermediário ou longo, como é o caso do Kinea Infra que possui 7 anos de duration, é melhor que a inflação seja próxima às metas inflacionarias estabelecidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Com a inflação em níveis mais baixos abre-se espaço na política monetária para queda da Selic e não há necessidade de manter a taxa de juros real elevada. Nos cenários em que os agentes econômicos (investidores pessoas físicas, empresas, a bancos etc.) entendem que o Banco Central tem um ambiente de inflação sob controle, há espaço para cortes de juros e isso causa a valorização dos ativos de renda fixa de prazo médio e longo, e, por conseguinte, a valorização da cota.

Em outras palavras, para os investidores que investem em renda fixa indexada ao IPCA, seja uma debênture, um fundo de debêntures, um fundo imobiliário ou uma NTN-B, a inflação controlada é melhor por possibilitar ganhos de capital (valorização dos títulos) ao longo do tempo, em adição aos rendimentos pagos aos investidores.

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Este material foi elaborado pela Kinea (Kinea Investimentos Ltda e Kinea Private Equity Investimentos S.A.), empresa do Grupo Itaú Unibanco. A Kinea não comercializa e nem distribui cotas de fundos de investimentos. Leia o regulamento e demais documentos legais do fundo antes de investir. Os fundos são supervisionados e fiscalizados pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Os fundos de condomínio aberto e não destinados a investidores qualificados possuem lâminas de informações essenciais. Estes documentos podem ser consultados no site da CVM http://www.cvm.gov.br/ ou no site dos respectivos Administradores dos fundos. Não há garantia de tratamento tributário de longo prazo para os fundos que informam buscar este tratamento no regulamento. Os fundos da Kinea não são registrados nos Estados Unidos da América sob o Investment Company Act de 1940 ou sob o Securities Act de 1933. Não podem ser oferecidos ou vendidos nos Estados Unidos da América ou em qualquer um de seus territórios, possessões ou áreas sujeitas a sua jurisdição, ou a pessoas que sejam consideradas como U.S. Persons para fins da regulamentação de mercado de capitais norte-americana. Os Fundos de Investimento da Kinea podem apresentar um alto grau de volatilidade e risco. Alguns fundos informam no regulamento que utilizam estratégias com derivativos como parte de sua política de investimento, que da forma que são adotadas, podem resultar em perdas de patrimônio financeiro para seus cotistas superiores ao capital aplicado, obrigando o cotista a aportar recursos adicionais para cobertura do fundo. É recomendada uma avaliação de performance de fundos de investimento em análise de no mínimo 12 meses. A rentabilidade passada não garante a rentabilidade futura e fundos de investimento não são garantidos pela Instituição Administradora, ou por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda pelo Fundo Garantidor de Créditos – FGC. Os Fundos de Investimento em Participações são fundos de condomínios fechados em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo. Esta modalidade concentra a carteira em poucos ativos de baixa liquidez, o que pode resultar em perdas de patrimônio financeiro para seus cotistas que podem superar o capital aplicado, acarretando na obrigatoriedade do cotista aportar recursos adicionais para cobertura do fundo no caso de resultado negativo. Os Fundos de Investimento Imobiliário são fundos de condomínios fechados em que as cotas não são resgatáveis onde os cotistas podem ter dificuldade em alienar suas cotas no mercado secundário. Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios são fundos de condomínios abertos ou fechados, sendo que: (i) quando condomínios abertos, o resgate das cotas está condicionado à disponibilidade de caixa do fundo; e (ii) quando condomínios fechados, em que as cotas não são resgatáveis, os cotistas podem ter dificuldade em alienar suas cotas no mercado secundário. As opiniões, estimativas e projeções refletem o atual julgamento do responsável pelo seu conteúdo na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. As projeções utilizam dados históricos e suposições, de forma que devem ser realizadas as seguintes advertências: (1) Não estão livres de erros; (2) Não é possível garantir que os cenários obtidos venham efetivamente a ocorrer; (3) Não configuram, em nenhuma hipótese, promessa ou garantia de retorno esperado nem de exposição máxima de perda; e (4) Não devem ser utilizadas para embasar nenhum procedimento administrativo perante órgãos fiscalizadores ou reguladores. Este conteúdo é informativo e não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de valores mobiliários, instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. Algumas das informações aqui contidas foram obtidas com base em dados de mercado e de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco e a Kinea não declaram ou garantem, de forma expressa ou implícita, a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações e se eximem de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização desse material e de seu conteúdo. Esse material não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da Kinea. Quaisquer outras informações ou esclarecimentos sobre o Fundo poderão ser obtidos com o Administrador e o Gestor, através do e-mail: relacionamento@kinea.com.br