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Pontuação de Risco

Alto Risco
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Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.

Início do Fundo

20/12/2019

Taxa de Administração

2% a.a.

Taxa de Performance

20% do que exceder 100% do IBOV

Patrimônio Líquido atual

R$ 32.3 Mi

PL Médio (12 meses)

R$ 105.7 Mi

NOVIDADE

Carta Trimestral de Ações

Por que investir?

Estilo

Estilo

Combinação de posições estruturais baseadas nas vantagens competitivas das empresas

Fundo Long Only

Fundo Long Only

O Fundo posiciona-se até 100% comprado em empresas brasileiras

Alocação Setorial

Alocação Setorial

Definição da exposição aos setores pensando nos grandes drivers macroeconômicos

Calibragem do Risco

Calibragem do Risco

Definição do tamanho das posições considerando diversas métricas de risco e características idiossincráticas de cada case de investimento

Histórico de Rentabilidade

Confira o histórico de rentabilidade do fundo

Desde o início
  • Desde o início
  • 12 meses
  • 24 meses
  • 36 meses
  • 48 meses

Histórico de Rentabilidade

Atualizado em novembro 2025

2025 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 40.31% 4.78% -3.31% 5.11% 7.40% 4.41% 2.71% -5.61% 6.91% 5.00% 1.71% 6.15%  
IBOV 32.25% 4.86% -2.64% 6.08% 3.69% 1.45% 1.33% -4.17% 6.28% 3.40% 2.26% 6.37%  
+/-IBOV 8.06% -0.09% -0.67% -0.97% 3.71% 2.96% 1.38% -1.44% 0.64% 1.59% -0.55% -0.23%  
2024 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO -9.91% -4.42% 2.10% 0.01% -4.62% -2.98% 2.36% 3.03% 5.92% -2.33% -2.10% -2.12% -4.60%
IBOV -10.36% -4.79% 0.99% -0.71% -1.70% -3.04% 1.48% 3.02% 6.54% -3.08% -1.60% -3.12% -4.28%
+/-IBOV 0.45% 0.38% 1.11% 0.72% -2.92% 0.06% 0.88% 0.01% -0.62% 0.75% -0.50% 0.99% -0.31%
2023 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 20.53% 4.64% -7.73% -4.28% 2.19% 4.76% 8.78% 3.10% -5.34% 1.23% -3.13% 11.45% 5.01%
IBOV 22.28% 3.37% -7.49% -2.91% 2.50% 3.74% 9.00% 3.27% -5.09% 0.71% -2.94% 12.54% 5.38%
+/-IBOV -1.75% 1.27% -0.24% -1.38% -0.31% 1.03% -0.23% -0.16% -0.26% 0.52% -0.19% -1.09% -0.37%
2022 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 4.12% 6.45% 0.69% 6.21% -6.61% 2.94% -12.00% 4.20% 7.12% -1.05% 7.54% -6.46% -2.69%
IBOV 4.69% 6.98% 0.89% 6.06% -10.10% 3.22% -11.50% 4.69% 6.16% 0.47% 5.45% -3.06% -2.45%
+/-IBOV -0.57% -0.53% -0.20% 0.15% 3.49% -0.28% -0.50% -0.49% 0.96% -1.52% 2.09% -3.40% -0.25%
2021 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO -9.89% -2.92% -0.95% 3.55% 3.34% 7.02% 0.78% -2.35% -3.35% -4.68% -8.19% -3.76% 2.15%
IBOV -11.93% -3.32% -4.37% 6.00% 1.94% 6.16% 0.46% -3.94% -2.48% -6.57% -6.74% -1.53% 2.85%
+/-IBOV 2.04% 0.39% 3.42% -2.45% 1.40% 0.86% 0.32% 1.60% -0.87% 1.88% -1.45% -2.22% -0.70%
2020 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 25.15% -0.88% -8.79% -29.41% 13.69% 13.53% 12.44% 7.89% -0.26% -1.34% 0.93% 12.96% 11.63%
IBOV 2.92% -1.63% -8.43% -29.90% 10.25% 8.57% 8.76% 8.27% -3.44% -4.80% -0.69% 15.90% 9.30%
+/-IBOV 22.24% 0.75% -0.36% 0.50% 3.44% 4.97% 3.68% -0.38% 3.18% 3.46% 1.61% -2.95% 2.33%
2019 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 0.48%                       0.48%
IBOV 0.46%                       0.46%
+/-IBOV 0.03%                       0.03%

Informações

Top Down + Bottom Up

Top Down + Bottom Up

Análise do ambiente macroeconômico para o entendimento dos melhores setores para estar alocado, somada à análise das empresas para entender qual a melhor composição de ativos dentro de cada um dos setores

Framework de Análise

Framework de Análise

Drivers de valor e alavancas de crescimento: como a empresa gera valor ao acionista e como seguirá gerando no futuro 1. Catalisadores: o que deve ocorrer para que a ação performe 2. Riscos: quais os riscos presentes no investimento

Proximidade com as empresas

Proximidade com as empresas

Acesso aos principais executivos das empresas listadas e não listadas permite o melhor entendimento do negócio, estratégia e posicionamento das companhias

Fundamento + Técnico (posicionamento)

Fundamento + Técnico (posicionamento)

Quem são os principais acionistas? A base acionária é mais local ou estrangeira? Esses acionistas são estratégicos ou apenas buscam retornos de curto prazo? Estão sofrendo com resgates?

Automação dos processos

Automação dos processos

Para sempre termos à mão as melhores e mais rápidos dados econômicos, setoriais e das empresas, criamos dashboards de acompanhamento com diversas fontes de informação, facilitando a leitura do mercado.

Palavra do Gestor

Data de referência: novembro 2025

Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .

Novembro consolidou a liderança do Brasil no rali global de ativos e marcou um mês emblemático para a Bolsa local. O Ibovespa subiu 6,4% em reais, com o ETF EWZ avançando 7,8% em dólares, ao passo que o S&P 500 encerrou praticamente estável (+0,13%) e a Nasdaq recuou 1,64%. No Brasil, o real se apreciou 0,72% frente ao dólar e a parte longa da curva doméstica cedeu 36bps, reforçando o apetite por ativos de maior duration. O pano de fundo combinou (i) desinflação gradual nas economias desenvolvidas; (ii) discussão sobre o início do ciclo de cortes no Brasil entre janeiro e março de 2026; e (iii) um regime de mercado em que o fluxo tem se sobreposto ao valuation, com investidores estrangeiros recompondo overweight em Brasil e emergentes. A temporada de resultados, encerrada no início do mês, corroborou esse “carrego”: no agregado, a fotografia foi sólida para large caps e empresas de qualidade, com revisões de lucros mais benignas no Brasil do que no exterior.   A dinâmica local seguiu construtiva. O Banco Central manteve a Selic em 15% e a comunicação dura, mas as minutas e o IPCA-15 benigno reforçaram a janela para início do ciclo de afrouxamento no 1º tri/26 (mercado segue dividido entre janeiro e março). O câmbio mais apreciado ajudou a ancorar preços; os núcleos continuam comportados e a inflação de alimentos perde fôlego na virada do ano. Do lado da atividade, o PIB do 3º tri deve ter crescido próximo de zero (+0,1% t/t nas projeções de casas locais), num quadro de desaceleração “controlada” e sem choque adverso no mercado de trabalho. No micro, a temporada de resultados brasileira terminou com bom saldo em bancos, utilities, materiais e alguns nomes de construção de baixa renda; setores mais cíclicos e histórias de turnaround seguem pedindo seletividade. Em termos de preço e fluxo, a Bolsa engatou uma sequência histórica de altas, 15 pregões consecutivos, superando os 150 mil pontos e renovando máximas, com clara outperformance de large caps sobre small caps. O investidor estrangeiro permaneceu comprador líquido no cash equity e o posicionamento dos fundos locais segue mais otimista. No fiscal, o governo reforçou a intenção de cumprir a meta via PLP 182 e MP 1303, mas o tema segue sendo o principal “hurdle” de 2026 para uma trajetória mais agressiva de cortes.   Lá fora, o mês foi marcada por um sell-off parcial em tecnologia, com ceticismo crescente sobre a rentabilidade do ciclo de IA diante do capex elevado e valuations esticados — o índice setorial de tecnologia do S&P chegou a recuar mais de 4% em uma das semanas do mês. Apesar disso, a fotografia de lucros do 3º tri nos EUA seguiu robusta (alta taxa de “beats” e surpresas médias relevantes). A comunicação do Fed alternou tons hawkish e dovish, com probabilidade de corte em dezembro ainda volátil, mas a tendência de 2026 continua a apontar para a continuidade da flexibilização e dólar estruturalmente menos pressionado, o que sustenta emergentes. Em commodities, petróleo permaneceu sob a narrativa de oversupply, comprimindo beta do setor; o minério sustentou níveis saudáveis, com alerta pontual para um possível evento técnico de liquidação em meados de dezembro que pode trazer volatilidade.   Ao longo de novembro, mantivemos beta moderado e disciplina de valuation, privilegiando assimetrias idiossincráticas e o carrego em nomes de qualidade. A carteira seguiu sobrealocada em papéis ligados à economia doméstica — com ênfase em Construtoras de baixa renda (MCMV), Locação de veículos e Utilities/Infra. Mantivemos subalocação em Óleo & Gás, dado o balanço entre oversupply de curto prazo e a maior incerteza de política de investimentos. Terminamos o mês performando em linha com nosso índice de referência, em um ambiente em que a forte participação de commodities no Ibovespa favoreceu o índice, ao passo que a nossa seleção de domésticos de qualidade capturou o fechamento de juros e parte do rali. Seguiremos monitorando de perto as condições macroeconômicas e ajustando taticamente a carteira conforme necessário, mantendo foco em qualidade, liquidez e assimetria risco-retorno.  

Data ref. outubro/25

Equipe

Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Foto Rafael Oliveira, CFA

Rafael Oliveira, CFA

Ações Long Only

Rafael juntou-se à equipe da Kinea em setembro de 2019 como responsável pelos fundos de ações long only. Anteriormente, passou pelo Credit Suisse, Itaú BBA e Banco Alfa, atuando na análise de empresas listadas de diversos setores e na gestão de portfólios de ações. Mais recentemente foi sócio do Grupo XP, atuando na gestão de portfólios exclusivos de ações. Iniciou a carreira na Gerval, family office, da família Gerdau.

Rafael é graduado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem pós graduação em Economia pela mesma instituição.

Foto Gabriel Ishikawa

Gabriel Ishikawa

Trader

Iniciou na Kinea em julho de 2018 na área de Risco atuando no gerenciamento e monitoramento de risco de mercado, liquidez e credito, além do controle de portfolio compliance dos fundos e hoje faz parte do time de Fundos Líquidos como Trader.

Foto Marco Aurelio Freire

Marco Aurelio Freire

Sócio e gestor dos fundos líquidos

Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil.
Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa.
Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.

Foto Pedro Andrade

Pedro Andrade

Analista

Juntou-se a Kinea em dezembro de 2021 atuando em projetos de programação que auxiliam o time de Equities – Fundos Líquidos.

Foto Sauro Druda, CFA

Sauro Druda, CFA

Associate

Sauro iniciou na Kinea em março de 2021. Anteriormente, foi analista de ações da asset da Porto Seguro cobrindo as empresas listadas de distribuição de combustíveis, saúde, farma e utilities. Iniciou sua carreira em 2016 na XP como estagiário e foi efetivado como ponta de mesa.

Sauro é formado em Ciências Contábeis pela FEA-USP. Durante o segundo semestre de 2017 participou de um programa de intercâmbio na Universidade Bocconi.

Foto Vinicius Nogueira

Vinicius Nogueira

Trader

Vinícius ingressou na Kinea em dezembro de 2021 para atuar em Fundos Líquidos dando suporte ao time de Trades.

Informações básicas

Icone Administrador

Administrador

INTRAG DTVM LTDA.

Icone Início do Fundo

Início do Fundo

20/12/2019

Icone Taxa de administração

Taxa de administração

2% a.a.

Icone Taxa de performance

Taxa de performance

20% do que exceder 100% do IBOV

Icone Gestor

Gestor

KINEA INVESTIMENTOS LTDA.

Icone Tipo de Investidor

Tipo de Investidor

Geral

Icone Bench

Bench

IBOV

Icone Cota Resgate

Cota Resgate

D+15

Icone Pagamento Resgate

Pagamento Resgate

D+2

Icone CNPJ

CNPJ

35.372.771/0001-94

Icone ID Subclasse

ID Subclasse

OT1CC1747087638

Onde investir

Documentos

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Carta do Gestor

11/2025

11/2025
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10/2025

10/2025
Sumário

10/2025

10/2025
Regulamento

5/2025

5/2025

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