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Pontuação de Risco

Médio Risco
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Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.

Início do Fundo

10/11/2023

Taxa de Administração ¹

0.75% a.a.

Taxa de Performance ²

20% do que exceder CDI

Público Alvo

Geral

Patrimônio Líquido Atual

R$ 7.4 Mi

PL Médio (12 Meses)

R$ 7.7 Mi

As informações aqui dispostas, incluindo rentabilidade, data de início, etc, dizem respeito ao fundo 52.241.587/0001-24, que NÃO está disponível ao cliente final. Para consultar as informações referente a seu fundo, acesse a One Page do fundo Kinea Nepal Itaú (Sub II) .

Histórico de Rentabilidade

Confira o histórico de rentabilidade do fundo

Desde o início
  • Desde o início
  • 12 meses

Histórico de Rentabilidade

Atualizado em Outubro 2025

Selecione o ano
2025 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 12.53% 1.27% 0.99% 0.75% 1.34% 1.32% 1.17% 1.32% 1.11% 1.37% 1.24%    
CDI 11.76% 1.01% 0.99% 0.96% 1.06% 1.14% 1.10% 1.28% 1.16% 1.22% 1.28%    
%CDI 106.60% 125.90% 100.00% 78.25% 126.91% 116.11% 106.38% 103.82% 95.08% 112.49% 97.42%    
2024 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 10.25% 0.58% 0.94% 1.12% 0.25% 0.74% 0.74% 1.29% 0.96% 0.97% 0.79% 1.13% 0.29%
CDI 10.25% 0.39% 0.80% 0.83% 0.89% 0.83% 0.79% 0.91% 0.87% 0.83% 0.93% 0.79% 0.93%
%CDI 100.07% 148.06% 117.02% 134.00% 27.64% 88.43% 94.47% 142.25% 110.80% 116.67% 85.01% 143.13% 31.64%

Por que Investir?

Escala e relevância no mercado de crédito

Escala e relevância no mercado de crédito

Gerimos mais de R$ 70 bi em crédito, o que nos proporciona escala nas negociações tanto no mercado primário, quanto no secundário. Essa relevância permite acesso a melhores condições comerciais e oportunidades exclusivas.

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore

Exploramos de forma dinâmica oportunidades no mercado local e em bonds offshore. Historicamente, o mercado internacional pode oferecer prêmios de juros mais atrativos, ainda que com o mesmo risco de crédito.

Acesso a transações privadas com retorno elevado

Acesso a transações privadas com retorno elevado

Estruturamos operações privadas exclusivas para os fundos da Kinea, que em geral oferecem melhores condições em termos de juros e garantias reais e também tendem a ser menos voláteis que as debentures distribuídas publicamente.

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado

Nossa carteira equilibra ativos high grade e créditos com maior retorno, sempre com elevado rigor na análise. Todas as operações passam por um Comitê de Crédito composto pelos profissionais mais seniores da casa – gestor do fundo, CFO, CIO, CEO e diretor de risco – garantindo alinhamento com a cultura da Kinea, diligência e robustez no processo de investimento.

Palavra do Gestor

Data de referência: Outubro 2025

Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .

Nos EUA, outubro foi marcado pela paralisação dos funcionários do governo federal, gerando um “apagão” nas estatísticas econômicas oficiais. Dados alternativos do setor privado continuam sugerindo atividade econômica resiliente, exceto na geração de empregos. Com a inflação de setembro (publicada com atraso) sugerindo que o efeito das tarifas comerciais segue sendo suave, acreditamos que o banco central americano deve seguir cortando juros. No mês, os juros americanos caíram significativamente, enquanto a bolsa americana subiu. Na Europa, o banco central se divide entre o risco de impactos das tarifas comerciais na inflação e a perspectiva de que o pacote fiscal alemão impulsione a atividade no continente. Na China, o governo divulgou seu plano quinquenal com foco em autossuficiência tecnológica e aumento da participação do consumo na economia. Além disso, percebe-se a tendência de que nova trégua comercial seja acordada com os EUA. No Brasil, outubro trouxe distensionamento adicional na relação entre os governos brasileiro e americano, culminando com um encontro entre Lula e Trump. No campo político local, pesquisas mostram estabilidade na popularidade do governo e seguem não permitindo previsões confiáveis quanto ao resultado da eleição presidencial de 2026. Durante o mês, o governo flertou com ideias de alto custo fiscal, como a isenção nacional nas tarifas de ônibus, mas que acabaram não progredindo. Por hora, seguimos acreditando que o governo prefere preservar o arcabouço fiscal por medo dos efeitos eleitorais negativos que poderiam ser trazidos por uma desvalorização pronunciada do dólar. O mês também trouxe melhoras nas expectativas de inflação, o que, combinado a sinais adicionais de desaquecimento econômico (esperamos crescimento próximo a zero durante o segundo semestre deste ano), nos leva a crer que o banco central deverá iniciar o ciclo de cortes de juros no começo do próximo ano. No mês, os juros de mercado caíram, o Real se apreciou frente ao USD, e a bolsa subiu. Em crédito privado local, em outubro, o mercado começou a experimentar abertura relevante de spreads, com o spread médio do IDA-DI registrando abertura de aproximadamente 12bps. Aproximadamente metade desta abertura se concentrou em papéis de apenas um emissor (ao qual a Kinea tem zero exposição). Entretanto, contrário ao que aconteceu em agosto e setembro, neste mês já observamos aberturas de spread (pequenas) afetando também créditos de alta qualidade. Acreditamos que isso seja consequência do acúmulo de casos corporativos problemáticos concentrados em curto período, que trouxe performance abaixo do CDI a muitos fundos dedicados a crédito privado (incluindo os fundos incentivados). Nossa percepção é que este movimento de abertura de spreads de mercado pode se estender um pouco mais. Entretanto, dado o nível de alocação em caixa ainda muito elevado na média da indústria de fundos de crédito, e o desejo dos gestores por alocações a spreads mais altos, acreditamos que esse movimento, se de fato ocorrer, será de curta duração e seguido por fechamento de spreads nos meses seguintes. Vale mencionar que vemos o atual movimento de abertura de spreads como oportunidade para nossos fundos, que atualmente estão posicionados com duration abaixo da média de mercado, e com grande posição de caixa pronta para ser usada na compra de papéis de qualidade a spreads mais altos. Em crédito offshore, tivemos abertura de spreads de aproximadamente 30bps no mês. Nossa carteira offshore teve performance negativa em outubro, mas usamos a abertura de spreads no mercado para aumentar nossa posição em papéis que julgamos mal precificados no momento. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Viveo e Serena Energia. Em relação às principais modificações do mês, compramos uma debênture da Afya (educação – Medicina) e DPGE, um título de renda fixa emitido por bancos de pequeno e médio porte. O grande diferencial do DPGE é a garantia oferecida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Data ref. Outubro/25

Informações básicas

Icone Administrador

Administrador

INTRAG DTVM LTDA.

Icone Início do Fundo

Início do Fundo

10/11/2023

Icone Taxa de administração ¹

Taxa de administração ¹

0.75% a.a.

Icone Taxa de performance ²

Taxa de performance ²

20% do que exceder CDI

Icone Gestor

Gestor

KINEA INVESTIMENTOS LTDA.

Icone Tipo de Investidor

Tipo de Investidor

Geral

Icone Benchmark

Benchmark

CDI

Icone Cota Resgate

Cota Resgate

D+9

Icone Pagamento Resgate

Pagamento Resgate

D+1

Icone CNPJ

CNPJ

52.241.587/0001-24

Icone ID Subclasse

ID Subclasse

BOYRA1741729818

Equipe

Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Foto Ivan Fernandes

Ivan Fernandes

Head de Crédito Privado

Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).

Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.

Foto Aline Soares

Aline Soares

Analista de Crédito Privado

Aline ingressou na Kinea em março de 2025 para atuar no time de Credito Privado.

Foto Caio Montes

Caio Montes

Analista de Crédito Privado

Caio ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Ciência de Dados e migrou para o time de Crédito Privado, onde atua hoje.

Foto Guilherme Bassani

Guilherme Bassani

Trader

Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.

Foto Gustavo Utsunomiya Muniz

Gustavo Utsunomiya Muniz

Analista de Crédito Privado

Foto João Vitor Melo

João Vitor Melo

Analista de Crédito Privado

João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Foto Ligia Schwarz

Ligia Schwarz

Head de Research

Ligia ingressou na Kinea em janeiro de 2025 para atuar no time de Crédito Privado.

Foto Moises Goes

Moises Goes

Analista de Crédito Privado

Foto Rafael Koji

Rafael Koji

Analista de Crédito Privado

Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Onde investir

Itaú Personnalité

Itaú Personnalité

Invista agora
Itaú Private

Itaú Private

Invista agora

Documentos

Nome do Documento Data da Atualização
Sumário

10/2025

10/2025
Carta do Gestor

10/2025

10/2025
One Page

9/2025

9/2025
Regulamento

8/2025

8/2025

Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.

Disclaimer

1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos

2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.