Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Taxa de Administração
0.67% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Público Alvo
Público em Geral
Patrimônio Líquido Atual
R$ 7.4 Bi
PL Médio (12 Meses)
R$ 6.6 Bi
Por que Investir?

Escala e relevância no mercado de crédito
Gerimos mais de R$ 70 bi em crédito, o que nos proporciona escala nas negociações tanto no mercado primário, quanto no secundário. Essa relevância permite acesso a melhores condições comerciais e oportunidades exclusivas.

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore
Exploramos de forma dinâmica oportunidades no mercado local e em bonds offshore. Historicamente, o mercado internacional pode oferecer prêmios de juros mais atrativos, ainda que com o mesmo risco de crédito.

Acesso a transações privadas com retorno elevado
Estruturamos operações privadas exclusivas para os fundos da Kinea, que em geral oferecem melhores condições em termos de juros e garantias reais e também tendem a ser menos voláteis que as debentures distribuídas publicamente.

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado
Nossa carteira equilibra ativos high grade e créditos com maior retorno, sempre com elevado rigor na análise. Todas as operações passam por um Comitê de Crédito composto pelos profissionais mais seniores da casa – gestor do fundo, CFO, CIO, CEO e diretor de risco – garantindo alinhamento com a cultura da Kinea, diligência e robustez no processo de investimento.
Palavra do Gestor
Data de referência: Maio 2025
Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .
Nos EUA, a trégua de 90 dias que suspende parte das tarifas comerciais sobre a China elevou o apetite por risco. Entretanto, o avanço no Congresso americano de um pacote fiscal que preserva cortes de impostos e mantém déficits elevados gerou receio sobre a trajetória fiscal do país. O resultado destes eventos foi a forte abertura da curva de juros e a continuidade da depreciação do Dólar. Já na Europa, o BCE calibra o ciclo de cortes, ponderando o impacto potencial da guerra comercial sobre a atividade e a inflação, enquanto a valorização do euro, reforçada por questionamentos ao papel do dólar como moeda de reserva, amplia o viés desinflacionário na região. Por fim, a China permanece sem eventos domésticos marcantes e segue refém do andamento das negociações comerciais. No Brasil, o mês foi marcado pela sinalização do Copom de que a Selic já se encontra em nível suficientemente restritivo, o que, aliado à incerteza global, provavelmente significa o encerramento do ciclo de altas. O câmbio mais estável tem suavizado as últimas leituras de inflação, embora a inflação de serviços permaneça pressionada por um mercado de trabalho aquecido. Nos dados de atividade, março surpreendeu positivamente, mas seguimos com a visão de desaceleração nos próximos trimestres. No front fiscal, o governo combinou um congelamento de despesas acima do esperado com o aumento do IOF sobre crédito, que aperta as condições financeiras enquanto aumenta a arrecadação do governo. Como consequência, a curva longa de juros fechou marginalmente, enquanto a bolsa subiu forte e o Real se manteve estável frente ao Dólar. Em crédito privado local, a média dos fundos apresentou performance saudável. No mês, o Índice de Debêntures da Anbima se manteve com spread estável. A boa performance do mercado de crédito local se deve principalmente à maior entrada de recursos em fundos de crédito, atraídos pela performance favorável desta classe de ativos, e ao apetite por maior alocação dos fundos de crédito que na média seguem com posição de caixa elevada. Apesar do aumento relevante no fluxo de ofertas primárias observadas nos últimos 30 dias, o mercado segue comprador e distante de satisfazer a demanda por alocação. Por estes motivos, nossa visão é otimista para este mercado nos próximos meses. Além disso, seguimos focados em originação de transações exclusivas para os fundos da Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado, além de menor volatilidade de preços. Em crédito offshore, o mês foi de fechamento substancial de spreads (aproximadamente 30bps), o que trouxe bons ganhos para nossos fundos após o aumento da nossa exposição implementada durante o mês de abril, feita na esteira da volatilidade global causada pelo anúncio das tarifas comerciais pelo governo Trump. Atualmente, a média dos papéis desse mercado novamente oferece um prêmio interessante sobre os spreads do mercado de crédito local, entretanto voltamos a reduzir nossa exposição durante o mês de maio para realizar uma parte dos ganhos obtidos no período. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Magazine Luiza e CM Hospitalar. Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em emissores como Eletrobras e Copasa. Andes 555 O fundo Kinea Andes entregou um retorno líquido a seus cotistas de +1.05% em maio (114% do CDI) e um acumulado de 12.5% em 12 meses (106.7% do CDI). A carteira de crédito privado do fundo encerrou o mês com spread de 2.1% acima do CDI e uma duration de 2,9 anos. Nos EUA, a trégua de 90 dias que suspende parte das tarifas comerciais sobre a China elevou o apetite por risco. Entretanto, o avanço no Congresso americano de um pacote fiscal que preserva cortes de impostos e mantém déficits elevados gerou receio sobre a trajetória fiscal do país. O resultado destes eventos foi a forte abertura da curva de juros e a continuidade da depreciação do Dólar. Já na Europa, o BCE calibra o ciclo de cortes, ponderando o impacto potencial da guerra comercial sobre a atividade e a inflação, enquanto a valorização do euro, reforçada por questionamentos ao papel do dólar como moeda de reserva, amplia o viés desinflacionário na região. Por fim, a China permanece sem eventos domésticos marcantes e segue refém do andamento das negociações comerciais. No Brasil, o mês foi marcado pela sinalização do Copom de que a Selic já se encontra em nível suficientemente restritivo, o que, aliado à incerteza global, provavelmente significa o encerramento do ciclo de altas. O câmbio mais estável tem suavizado as últimas leituras de inflação, embora a inflação de serviços permaneça pressionada por um mercado de trabalho aquecido. Nos dados de atividade, março surpreendeu positivamente, mas seguimos com a visão de desaceleração nos próximos trimestres. No front fiscal, o governo combinou um congelamento de despesas acima do esperado com o aumento do IOF sobre crédito, que aperta as condições financeiras enquanto aumenta a arrecadação do governo. Como consequência, a curva longa de juros fechou marginalmente, enquanto a bolsa subiu forte e o Real se manteve estável frente ao Dólar. Em crédito privado local, a média dos fundos apresentou performance saudável. No mês, o Índice de Debêntures da Anbima se manteve com spread estável. A boa performance do mercado de crédito local se deve principalmente à maior entrada de recursos em fundos de crédito, atraídos pela performance favorável desta classe de ativos, e ao apetite por maior alocação dos fundos de crédito que na média seguem com posição de caixa elevada. Apesar do aumento relevante no fluxo de ofertas primárias observadas nos últimos 30 dias, o mercado segue comprador e distante de satisfazer a demanda por alocação. Por estes motivos, nossa visão é otimista para este mercado nos próximos meses. Além disso, seguimos focados em originação de transações exclusivas para os fundos da Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado, além de menor volatilidade de preços. Em crédito offshore, o mês foi de fechamento substancial de spreads (aproximadamente 30bps), o que trouxe bons ganhos para nossos fundos após o aumento da nossa exposição implementada durante o mês de abril, feita na esteira da volatilidade global causada pelo anúncio das tarifas comerciais pelo governo Trump. Atualmente, a média dos papéis desse mercado novamente oferece um prêmio interessante sobre os spreads do mercado de crédito local, entretanto voltamos a reduzir nossa exposição durante o mês de maio para realizar uma parte dos ganhos obtidos no período. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Magazine Luiza e CM Hospitalar. Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em emissores como Eletrobras e Copasa.
Data ref. Maio/25
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.

Aline Soares
Analista de Crédito Privado
Aline ingressou na Kinea em março de 2025 para atuar no time de Credito Privado.

Caio Montes
Analista de Crédito Privado
Caio ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Ciência de Dados e migrou para o time de Crédito Privado, onde atua hoje.

Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.

Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado

João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Ligia Schwarz
Head de Research
Ligia ingressou na Kinea em janeiro de 2025 para atuar no time de Crédito Privado.

Moises Goes
Analista de Crédito Privado

Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Documentos
Nome do Documento | Data da Atualização | |
---|---|---|
One Page
5/2025 |
5/2025 | |
Valor Patrimonial da Cota
5/2025 |
5/2025 |
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.