Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
29/11/2019
Taxa de Administração Máxima
0.87% a.a.
Taxa de Performance
25% do que exceder 100% CDI
Patrimônio Líquido atual
R$ 2.7 Bi
PL Médio (12 meses)
R$ 1.9 Bi
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Rentabilidade do Apolo
Atualizado em Fevereiro 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 1.56% | 0.81% | 0.74% | ||||||||||
CDI | 1.78% | 0.97% | 0.80% | ||||||||||
%CDI | 87.57% | 84.00% | 91.97% | ||||||||||
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 13.05% | 0.82% | 1.13% | 0.66% | 0.85% | 1.35% | 0.95% | 1.20% | 1.10% | 1.22% | 1.02% | 0.79% | 1.23% |
CDI | 13.05% | 1.12% | 0.92% | 1.17% | 0.92% | 1.12% | 1.07% | 1.07% | 1.14% | 0.97% | 1.00% | 0.92% | 0.90% |
%CDI | 100.02% | 73.11% | 122.68% | 56.60% | 92.62% | 120.52% | 89.01% | 111.93% | 96.28% | 125.35% | 102.42% | 86.11% | 137.22% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 12.87% | 1.07% | 0.83% | 1.10% | 0.87% | 1.02% | 0.87% | 1.15% | 1.31% | 1.07% | 1.16% | 0.64% | 1.07% |
CDI | 12.37% | 0.73% | 0.75% | 0.92% | 0.83% | 1.03% | 1.01% | 1.03% | 1.17% | 1.07% | 1.02% | 1.02% | 1.12% |
%CDI | 104.01% | 146.20% | 110.83% | 118.98% | 104.38% | 99.20% | 85.71% | 111.17% | 112.54% | 99.79% | 113.26% | 63.01% | 95.55% |
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 4.56% | -0.14% | 0.67% | 0.09% | 0.26% | 0.37% | 0.41% | 0.01% | 0.42% | 0.85% | 0.26% | 0.47% | 0.80% |
CDI | 4.40% | 0.15% | 0.13% | 0.20% | 0.21% | 0.27% | 0.30% | 0.36% | 0.42% | 0.44% | 0.48% | 0.59% | 0.76% |
%CDI | 103.85% | 501.40% | 43.34% | 125.71% | 138.53% | 132.90% | 3.46% | 98.40% | 193.85% | 54.69% | 80.27% | 105.39% | |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 1.62% | 0.53% | -0.33% | -3.17% | 0.77% | 0.58% | 0.55% | 1.12% | 0.31% | -0.12% | -0.14% | 0.89% | 0.70% |
CDI | 2.77% | 0.38% | 0.29% | 0.34% | 0.28% | 0.24% | 0.22% | 0.19% | 0.16% | 0.16% | 0.16% | 0.15% | 0.16% |
%CDI | 58.55% | 141.70% | 269.84% | 241.75% | 256.10% | 578.01% | 190.14% | 593.33% | 424.16% | ||||
2019 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 0.88% | 0.88% | |||||||||||
CDI | 0.38% | 0.38% | |||||||||||
%CDI | 233.25% | 233.25% |
Atribuição de Performance
Rentabilidade acima do CDI por estratégia.
Palavra do Gestor
Data ref. Fevereiro 2024
Vídeo de análise
Data ref. Fevereiro/24
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
JUROS E INFLAÇÃO
Seguimos com posições pequenas no mercado de juros brasileiro. Os juros brasileiros estão próximos das mínimas históricas em comparação com os juros dos mercados desenvolvidos, a economia deve reacelerar no primeiro semestre desse ano e os núcleos de inflação dão sinais de estabilização em patamar confortável, mas acima da meta. No internacional, temos alocações para juros mais baixos no Reino Unido, Austrália e México. Vemos no Reino Unido uma convergência mais rápida do que o mercado para a inflação. Na Austrália, a economia segue sentindo o rápido repasse dos juros para as prestações dos consumidores e a inflação deve moderar rapidamente nos próximos trimestres. Temos proteções com posições para juros mais altos na Polônia e no Chile.
AÇÕES
Nossas posições compradas no Brasil e no exterior apresentaram bom resultado no mês. Os destaques no internacional foram os setores de semicondutores, principalmente TSMC, e os setores industriais e de saúde nos EUA. No Brasil, nossas posições em elétricas, saneamento e bancos apresentaram boa performance, entre elas Eletrobras, Itaú e Banco do Brasil. Continuamos construtivos, tanto no Brasil quanto em áreas selecionadas do mercado global, seguindo nossa visão que um cenário de desinflação e corte de juros, ao longo desse ano, deve trazer um ambiente favorável para diversos setores da bolsa global. Nos pares de ações, o resultado foi positivo, com ganhos nos setores de Alimentos e em Classes de Ações, e resultados negativos em Varejo.
MOEDAS E CUPOM CAMBIAL
Seguimos vendidos em moedas europeias (Coroa da Rep. Tcheca, Euro, Libra) e na moeda chinesa. Vemos a economia americana mais resiliente do que a economia europeia, que segue sofrendo com a contração tripla de crédito, fiscal e exportações. A economia chinesa sofre com desalavancagem de crédito e com o risco do ex-presidente Trump voltar à Casa Branca. Na ponta comprada, temos posições em moedas de países com juros altos, como Brasil, México e África do Sul, que devem se beneficiar de um corte sincronizado de juros pelo mundo.
Seguimos otimistas com a classe de crédito privado para os próximos meses, esperando fechamentos adicionais de spreads. Os fundamentos de crédito das empresas devem seguir melhorando com a queda da Selic, atividade resiliente no Brasil, e o foco atual das empresas locais em rentabilidade e desalavancagem. Além disso, o volume de emissões primárias (ou seja, a criação de novos papéis) segue baixo, enquanto o fluxo de entrada de recursos em fundos de crédito privado segue forte e aumenta a demanda por papéis. Para melhorar as taxas da carteira, temos redobrado nossos esforços na originação de créditos de qualidade a spreads mais altos em negociações diretas com as empresas. No crédito internacional, este mês também observamos fechamento forte de spread no mercado de bonds da América Latina, onde domina o tema da resiliência da economia americana. Aproveitamos a performance positiva para reduzir nossa exposição à esta classe de ativos, pois consideramos os níveis atuais de spreads excessivamente baixos. Nossa carteira offshore tem um spread de aproximadamente CDI +3%.
COMMODITIES
Nossas posições vendidas em grãos, via soja, milho e café, geraram resultado positivo no mês, juntamente com nossa posição comprada no boi gordo norte-americano. Em contrapartida, as posições vendidas no petróleo e metais subtraíram da performance. Continuamos a observar uma forte safra na América do Sul, principalmente na Argentina, e um bom desenvolvimento da safrinha no Brasil. No petróleo, seguimos observando um crescimento da capacidade ociosa da OPEP+, juntamente com expectativa de crescimento da oferta de fora da OPEP+, o que deve trazer uma balança superavitária para o restante do ano. No curto prazo, nossa análise sugere que os eventos do mar vermelho causaram aperto na oferta da commodity, e esperamos normalização nos próximos meses.
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Características do Apolo
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do fundo
Superar o CDI em linha com um perfil de menor risco, uma volatilidade anual entre 1% e 2%.
Trazer consistência de longo prazo através da diversificação de investimentos em diferentes mercados e estilos no Brasil e no exterior, reduzindo a exposição do fundo a riscos específicos.
Diferentes classes de ativos
Diversificar para trazer consistência e reduzir perdas extremas.
Estilo da gestão
Alocações baseadas em análises macro e microeconômicas, fundamentadas em posicionamentos direcionais e relativos.
Filosofia de risco
Maiores retornos controlando riscos extremos.
Como funciona
Atribuições claras, processos bem definidos e diligentes. Retro-aprendizagem: revisão constante do cenário e atribuição de resultados por estratégia e por gestor.
1. ESPECIALISTAS
Especialistas em cada mercado sugerem ao comitê operações com potencial de retorno assimétrico.
2. REUNIÃO DE ANÁLISE
Análise e questionamento entre especialistas e o comitê para a definição da alocação: disciplina, assertividade e atribuição de responsabilidades na escolha dos melhores ativos.
3. PORTIFÓLIO
Definição da carteira de investimentos.
4. EXECUÇÃO
Execução baseada em preços e critérios técnicos.
5. RETRO-APRENDIZAGEM
Revisão do cenário;
Atribuição de performance.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Marco Aurelio Freire
Sócio e gestor dos fundos líquidos
Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil.
Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa.
Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.
Guilherme Mazzilli
Ações L&S
Guilherme Mazzilli iniciou na Kinea em junho de 2015 como gestor responsável
pelas estratégias de ações dentro dos hedge funds. Entre 2010 e 2015 foi gestor
responsável pelos fundos de ações (FIA e Long&Short) da Ashmore no Brasil.
Mazzilli está envolvido na gestão de fundos de ações e multimercados desde 2005,
tendo trabalhando como analista na Bresser Asset e como gestor de Ações no
Daycoval Asset.
Mazzilli possui graduação em Administração de Empresas pela FGV (EAESP) e pós
graduação em economia também pela FGV (EESP).
Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Leandro Souza
Pesquisa Ações e Commodities
Leandro juntou-se a equipe em julho de 2009 como analista de renda variável com foco nos setores: consumo, varejo, alimentos e bebidas, shopping, educação, saúde, transporte e agribusiness. (Ações LB Brasil – Fundos Líquidos).
Marcelo Bartoli
Consumo e Tecnologia
Marcelo juntou-se à Kinea em dezembro de 2014. Antes disso, passou pela Franklin Templeton Investments e Neo Investimentos. É parte do time de renda variável, responsável por ações globais L&S.
Marcelo é graduado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas.
Marcus Zanetti
Ações e Commodities
Marcus juntou-se à Kinea em setembro do 2016. Entre 2009 e 2016 foi analista e sócio responsável pelos setores de consumo, varejo, real estate e serviços financeiros na Bresser Administração de Recursos. Anteriormente, Marcus trabalhou na Alvarez and Marsal Consultoria Empresarial, Banco Itaú BBA e HSBC Bank do Brasil.
Marcus é graduado em engenharia de produção pela Universidade de São Paulo (POLI-USP).
Ruy Alves
Ações e Commodities
Ruy iniciou na Kinea em fevereiro de 2020 como gestor responsável por global equities. Anteriormente foi gestor responsável por estratégias de global equities na ADAM Capital, JGP e Aviva Investors em Londres. Ruy possui mestrado em finanças pela London Business School, MBA em finanças pelo IBMEC e é formado em administração de empresas pela UERJ. Ruy foi também professor de finanças do IBMEC-RJ e possui cursos de especialização e gestão pelo INSEAD e LBS.
Samuel Guimarães
Renda Fixa Internacional
Samuel ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Renda Fixa Global.
Documentos recentes do Apolo
Nome do Documento | Data da Atualização | |
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2/2024 | |
Carta do Gestor Trimestral
3/2021 |
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Relatório Anual
12/2020 |
12/2020 | |
Regulamento
12/2019 |
12/2019 |
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Para documentos não recorrentes, visite a página do administrador do fundo.
Perguntas Frequentes sobre o Apolo
Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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